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Normalmente tem-se insistido muito em que deve ser um homem virtuoso. Sem dúvida alguma, o idela é que, quanto mais virtuoso, melhor. Mas qualquer sacerdote pode fazer o rito do exorcismo, qualquer um. Inclusive sacerdotes não muito edificantes podem expulsar os demónios sem problema de maior. Necessitarão de mais tempo que os virtuosos, mas consegui-lo-ão.
E, embora isto que vou dizer possa escandalizar alguém, posso assegurar que inclusive um sacerdote em pecado mortal poderia realizar um exorcismo e expulsar o demónio.
Porquê? Porque o exorcismo é uma oração litúrgica da Igreja. No exorcismo manifesta-se o poder da oração, o poder do sacramento sacerdotal e o poder do nome de Jesus. A santidade do sacerdote ajuda, mas não é uma condição necessária. E considerar que o exorcismo é uma acção perigosa para o sacerdote é um erro grave, como o é considerar que para exorcizar é necessário ter um dom especial. O único dom que é necessário é o dom do sacerdócio.
Se a santidade não é imprescindível para exercer este ministério, o que é necessário, sim, é que o exorcista seja uma pessoa com senso comum. O senso comum é a única coisa que não pode ser suprida pela Igreja. Insisto: uma das poucas coisas que a Igreja não supre é o senso comum. Este senso ou se tem ou não se tem. Os iluminados e visionários devem ser afastados deste ministério. Curiosamente, este tipo de pessoas sentirá uma inclinação entusiasta para o exercer, sinal evidente que devem ser afastados dele. Isto acontece como no episcopado. O que manifesta um interesse entusiástico e irreprimível por ser bispo possui todos os sinais de não ser chamado para exercer tal função.
Mas, além do senso comum, se vai exercer o ministério de exorcista de forma usual, deve ser uma pessoa que esteja disposta a dedicar tempo, interesse e carinho no desempenho dessa função, já que, se tem muita ciência e virtude, mas vai com pressa ou sem muito interesse na hora de atender a pessoa que diz estar possessa, então cumprirá mal a sua função. Nesses casos é preferível um sacerdote menos virtuoso mas com vontade de ajudar este tipo de pessoas.
Normalmente tem-se insistido muito em que deve ser um homem virtuoso. Sem dúvida alguma, o idela é que, quanto mais virtuoso, melhor. Mas qualquer sacerdote pode fazer o rito do exorcismo, qualquer um. Inclusive sacerdotes não muito edificantes podem expulsar os demónios sem problema de maior. Necessitarão de mais tempo que os virtuosos, mas consegui-lo-ão.
E, embora isto que vou dizer possa escandalizar alguém, posso assegurar que inclusive um sacerdote em pecado mortal poderia realizar um exorcismo e expulsar o demónio.
Porquê? Porque o exorcismo é uma oração litúrgica da Igreja. No exorcismo manifesta-se o poder da oração, o poder do sacramento sacerdotal e o poder do nome de Jesus. A santidade do sacerdote ajuda, mas não é uma condição necessária. E considerar que o exorcismo é uma acção perigosa para o sacerdote é um erro grave, como o é considerar que para exorcizar é necessário ter um dom especial. O único dom que é necessário é o dom do sacerdócio.
Se a santidade não é imprescindível para exercer este ministério, o que é necessário, sim, é que o exorcista seja uma pessoa com senso comum. O senso comum é a única coisa que não pode ser suprida pela Igreja. Insisto: uma das poucas coisas que a Igreja não supre é o senso comum. Este senso ou se tem ou não se tem. Os iluminados e visionários devem ser afastados deste ministério. Curiosamente, este tipo de pessoas sentirá uma inclinação entusiasta para o exercer, sinal evidente que devem ser afastados dele. Isto acontece como no episcopado.
O que manifesta um interesse entusiástico e irreprimível por ser bispo possui todos os sinais de não ser chamado para exercer tal função.
Mas, além do senso comum, se vai exercer o ministério de exorcista de forma usual, deve ser uma pessoa que esteja disposta a dedicar tempo, interesse e carinho no desempenho dessa função, já que, se tem muita ciência e virtude, mas vai com pressa ou sem muito interesse na hora de atender a pessoa que diz estar possessa, então cumprirá mal a sua função. Nesses casos é preferível um sacerdote menos virtuoso mas com vontade de ajudar este tipo de pessoas.