132 É PREFERÍVEL CONTINUAR ATÉ AO FIM NUMA SESSÃO OU FAZER VÁRIAS SESSÕES?

132  É PREFERÍVEL CONTINUAR ATÉ AO FIM NUMA SESSÃO OU FAZER VÁRIAS SESSÕES?
É preferível fazer várias sessões para assim dar tempo à pessoa para que avance mais na vida espiritual. A vida de oração e a descoberta de Jesus devem ir a par com as sessões. Caso contrário, após a saída do demónio, se a pessoa volta à sua vida anterior de pecado, o demónio pode voltar a entrar.
De qualquer forma, há sessões em que se vê claramente que o demónio está prestes a sair. Como é lógico, não faz sentido parar a sessão quando se vê que pode sair de um momento para o outro. 
Conheci casos de sessões que se prolongaram durante uma seis ou sete horas. Mas não conheço ninguém que se dedique a este ministério de forma continuada e que dedique para além de uma hora em cada sessão. Aquele que dedica seis horas em cada sessão acabará por se esgotar neste ministério e pedir para ser dispensado. Este ministério, se se exerce durante anos, deve ser realizado de um modo moderado e dentro de uma grande ordem. Cada sessão deve ser de uma hora ou duas como máximo. Depois há que parar e marcar encontro para a próxima semana. As sessões de uma hora realizar-se-ão semanalmente ou de duas em duas semanas.
O exorcista não deve esgotar-se. Se recebe muitos casos, não deve dedicar mais de metade do dia a este ministério, e, preferivelmente, não mais de três ou quatro dias por semana. É bom que o exorcista tenha outras funções paroquiais. Os baptizados, confissões, cartório, casamentos e o resto das tarefas inerentes à vida na paróquia supõem uma variação contínua que é um enrequecimento do seu sacerdócio. 
Dedicar-se só a este ministério do exorcistado seria um empobrecimento. Se são muitos os casos, deve formar outros, para não suportar tudo nos seus ombros. Nisto é possível que, com os anos, invada o exorcista uma certa soberba, considerando-se a si mesmo uma espécie de homem providencial, de forma que não encontre ninguém idóneo para formar e que o ajude neste ministério. 
O exorcista deverá estar sempre em guarda contra as ciladas do demónio que o tentará com a soberba, porque talvez a soberba seja o maior perigo do exorcista. 
É preferível fazer várias sessões para assim dar tempo à pessoa para que avance mais na vida espiritual. A vida de oração e a descoberta de Jesus devem ir a par com as sessões. Caso contrário, após a saída do demónio, se a pessoa volta à sua vida anterior de pecado, o demónio pode voltar a entrar.
 
De qualquer forma, há sessões em que se vê claramente que o demónio está prestes a sair. Como é lógico, não faz sentido parar a sessão quando se vê que pode sair de um momento para o outro. 
 
Conheci casos de sessões que se prolongaram durante uma seis ou sete horas. Mas não conheço ninguém que se dedique a este ministério de forma continuada e que dedique para além de uma hora em cada sessão. Aquele que dedica seis horas em cada sessão acabará por se esgotar neste ministério e pedir para ser dispensado. Este ministério, se se exerce durante anos, deve ser realizado de um modo moderado e dentro de uma grande ordem. Cada sessão deve ser de uma hora ou duas como máximo. Depois há que parar e marcar encontro para a próxima semana. As sessões de uma hora realizar-se-ão semanalmente ou de duas em duas semanas.
 
O exorcista não deve esgotar-se. Se recebe muitos casos, não deve dedicar mais de metade do dia a este ministério, e, preferivelmente, não mais de três ou quatro dias por semana. É bom que o exorcista tenha outras funções paroquiais. Os baptizados, confissões, cartório, casamentos e o resto das tarefas inerentes à vida na paróquia supõem uma variação contínua que é um enrequecimento do seu sacerdócio. 
 
Dedicar-se só a este ministério do exorcistado seria um empobrecimento. Se são muitos os casos, deve formar outros, para não suportar tudo nos seus ombros. Nisto é possível que, com os anos, invada o exorcista uma certa soberba, considerando-se a si mesmo uma espécie de homem providencial, de forma que não encontre ninguém idóneo para formar e que o ajude neste ministério. 
 
O exorcista deverá estar sempre em guarda contra as ciladas do demónio que o tentará com a soberba, porque talvez a soberba seja o maior perigo do exorcista.