159 HÁ ALGUM MAL IMPERDOÁVEL?

159 HÁ ALGUM MAL IMPERDOÁVEL?
Por pura lógica será impossível que exista um mal que por si não possa ser perdoado por um Ser Infinito. O mal será sempre finito. Sendo assim, desde o momento em que existe a liberdade, o livre arbítrio pode manter-se numa postura de não-arrependimento. O Criador do livre arbítrio respeita esse arbítrio, caso contrário não o teria criado. 
Além disso, há pecados que requerem uma justiça infinita. Há pecados de tal gravidade que exigem uma restituição da ordem violada.
A ordem do universo, a ordem das coisas, a harmonia de todas as coisas que existem, requer que uma violação  grave, consciente, pertinaz e sem arrependimento dessa ordem seja reparada. Por isso a eterna exclusão da felicidade celeste para o que voluntariamente se converteu num iníquo e não se arrepende é uma consequência lógica do ser das coisas. Não poderia ser de outra maneira. O inferno não é uma criação de Deus, é uma consequência lógica do ser das coisas, uma justa reparação da ordem violada. 
Por pura lógica será impossível que exista um mal que por si não possa ser perdoado por um Ser Infinito. O mal será sempre finito. Sendo assim, desde o momento em que existe a liberdade, o livre arbítrio pode manter-se numa postura de não-arrependimento. O Criador do livre arbítrio respeita esse arbítrio, caso contrário não o teria criado. 
 
Além disso, há pecados que requerem uma justiça infinita. Há pecados de tal gravidade que exigem uma restituição da ordem violada.
 
A ordem do universo, a ordem das coisas, a harmonia de todas as coisas que existem, requer que uma violação  grave, consciente, pertinaz e sem arrependimento dessa ordem seja reparada. Por isso a eterna exclusão da felicidade celeste para o que voluntariamente se converteu num iníquo e não se arrepende é uma consequência lógica do ser das coisas. Não poderia ser de outra maneira. O inferno não é uma criação de Deus, é uma consequência lógica do ser das coisas, uma justa reparação da ordem violada.