Esta questão parece fútil, mas encerra um profundo e terrível ensinamento. A Igreja deu testemunho de muitos que se salvaram, mas nunca deu testemunho de ninguém que se tivesse condenado. No entanto, muitos teólogos consideram que Judas é uma excepção, pois Jesus disse dele: "mais lhe teria valido não ter nascido", e também o chama "filho da perdição".
Que ensinamento se esconde por detrás destes dois versículos da Palvra de Deus? Nenhum versículo é inútil, todos contêm um ensinamento. Aqui, na minha opinião, Jesus quer advertir-nos de que a condenação eterna não é só uma hipotética possibilidade tão remota como quase impossível, mas algo que infelizmente acontece. Se Judas se salvou, valeu-lhe a pena ter nascido. A única possibilidade pela qual não vale a pena a alguém ter nascido é a da condenação. Por mais voltas que demos a este silogismo não encontramos saída. Se Judas se salvou, valeu a pena ter nascido.
Judas esteve muito próximo de Jesus. Jesus falaria muitas vezes com ele a sós, tocando-lhe o coração, advertindo-o, pedindo-lhe que se emendasse. Mas Judas persistiu no mal. E acabou roubando; tal coisa está contida implicitamente no Evangelho quando se diz que protestou por um dinheiro que poderia ser dado aos pobres, e o evangelista acrescenta: «Judas disse isto, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão. Ele tomava conta da bolsa comum e roubava do que nela era depositado» (Jo 12,4-6)
Muitos quiseram fazer de Judas um herói, um verdadeiro crente que cometeu a sua traição para que Jesus se manifestasse, que o entregou só com a ilusão de que Ele se desvelasse finalmente com todo o seu poder. Um mártir que assumiu o opróbrio da traição para que o Messias se manifestasse. Infelizmente, podemos razoavelmente pensar que os seus fins foram mais vis, era um ladrão. Deveremos afastar o facto de além disso o ter entregue por dinheiro?
Judas Iscariotes é a recordação para todos os sacerdotes de que não se pode ofender o Senhor uma e outra vez pensando que Ele está obrigado a perdoar. O único de quem Jesus afirma que mais lhe valeria não ter nascido é precisamente um dos que estiveram mais estreitamente ligados ao que trazia a salvação. Judas é a recordação perpétua de que estar mais estreitamente ligado ao serviço de Deus acarreta uma maior responsabilidade.
Esta questão parece fútil, mas encerra um profundo e terrível ensinamento. A Igreja deu testemunho de muitos que se salvaram, mas nunca deu testemunho de ninguém que se tivesse condenado. No entanto, muitos teólogos consideram que Judas é uma excepção, pois Jesus disse dele: "mais lhe teria valido não ter nascido", e também o chama "filho da perdição".
Que ensinamento se esconde por detrás destes dois versículos da Palvra de Deus? Nenhum versículo é inútil, todos contêm um ensinamento. Aqui, na minha opinião, Jesus quer advertir-nos de que a condenação eterna não é só uma hipotética possibilidade tão remota como quase impossível, mas algo que infelizmente acontece. Se Judas se salvou, valeu-lhe a pena ter nascido. A única possibilidade pela qual não vale a pena a alguém ter nascido é a da condenação. Por mais voltas que demos a este silogismo não encontramos saída. Se Judas se salvou, valeu a pena ter nascido.
Judas esteve muito próximo de Jesus. Jesus falaria muitas vezes com ele a sós, tocando-lhe o coração, advertindo-o, pedindo-lhe que se emendasse. Mas Judas persistiu no mal. E acabou roubando; tal coisa está contida implicitamente no Evangelho quando se diz que protestou por um dinheiro que poderia ser dado aos pobres, e o evangelista acrescenta: «Judas disse isto, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão. Ele tomava conta da bolsa comum e roubava do que nela era depositado» (Jo 12,4-6)
Muitos quiseram fazer de Judas um herói, um verdadeiro crente que cometeu a sua traição para que Jesus se manifestasse, que o entregou só com a ilusão de que Ele se desvelasse finalmente com todo o seu poder. Um mártir que assumiu o opróbrio da traição para que o Messias se manifestasse. Infelizmente, podemos razoavelmente pensar que os seus fins foram mais vis, era um ladrão. Deveremos afastar o facto de além disso o ter entregue por dinheiro?
Judas Iscariotes é a recordação para todos os sacerdotes de que não se pode ofender o Senhor uma e outra vez pensando que Ele está obrigado a perdoar. O único de quem Jesus afirma que mais lhe valeria não ter nascido é precisamente um dos que estiveram mais estreitamente ligados ao que trazia a salvação. Judas é a recordação perpétua de que estar mais estreitamente ligado ao serviço de Deus acarreta uma maior responsabilidade.
Esta questão parece fútil, mas encerra um profundo e terrível ensinamento. A Igreja deu testemunho de muitos que se salvaram, mas nunca deu testemunho de ninguém que se tivesse condenado. No entanto, muitos teólogos consideram que Judas é uma excepção, pois Jesus disse dele: "mais lhe teria valido não ter nascido", e também o chama "filho da perdição".
Que ensinamento se esconde por detrás destes dois versículos da Palvra de Deus? Nenhum versículo é inútil, todos contêm um ensinamento. Aqui, na minha opinião, Jesus quer advertir-nos de que a condenação eterna não é só uma hipotética possibilidade tão remota como quase impossível, mas algo que infelizmente acontece. Se Judas se salvou, valeu-lhe a pena ter nascido. A única possibilidade pela qual não vale a pena a alguém ter nascido é a da condenação. Por mais voltas que demos a este silogismo não encontramos saída. Se Judas se salvou, valeu a pena ter nascido.
Judas esteve muito próximo de Jesus. Jesus falaria muitas vezes com ele a sós, tocando-lhe o coração, advertindo-o, pedindo-lhe que se emendasse. Mas Judas persistiu no mal. E acabou roubando; tal coisa está contida implicitamente no Evangelho quando se diz que protestou por um dinheiro que poderia ser dado aos pobres, e o evangelista acrescenta: «Judas disse isto, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão. Ele tomava conta da bolsa comum e roubava do que nela era depositado» (Jo 12,4-6)
Muitos quiseram fazer de Judas um herói, um verdadeiro crente que cometeu a sua traição para que Jesus se manifestasse, que o entregou só com a ilusão de que Ele se desvelasse finalmente com todo o seu poder. Um mártir que assumiu o opróbrio da traição para que o Messias se manifestasse. Infelizmente, podemos razoavelmente pensar que os seus fins foram mais vis, era um ladrão. Deveremos afastar o facto de além disso o ter entregue por dinheiro?
Judas Iscariotes é a recordação para todos os sacerdotes de que não se pode ofender o Senhor uma e outra vez pensando que Ele está obrigado a perdoar. O único de quem Jesus afirma que mais lhe valeria não ter nascido é precisamente um dos que estiveram mais estreitamente ligados ao que trazia a salvação. Judas é a recordação perpétua de que estar mais estreitamente ligado ao serviço de Deus acarreta uma maior responsabilidade.
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