O demónio odeia os Judeus. E a razão é muito simples, pois os anjos caídos odeiam tudo aquilo que é sagrado e tudo aquilo que tem uma relação com a religião. O povo judeu foi fundado directamente por Deus. É um povo criado pelo Altíssimo para entregar a Sua revelação ao mundo. E embora, segundo nós, as bênçãos do povo da segunda aliança (o povo cristão) sejam superiores às do povo da primeira (os judeus), nem por isso lhe foram arrebatadas as bênçãos com que Deus os dotou. Todas essas bênçãos continuam presentes, por isso para onde quer que vão prosperam. Sempre perseguidos, mas sempre prosperando.
A razão de serem perseguidos para onde quer que vão está no furor do demónio, que está sempre pronto a criar e a incitar o ódio contra eles. Mas ninguém poderá contra eles, é um povo destinado a sobreviver até ao fim do mundo. Eles são a recordação viva da aliança de Deus com os homens representados em Abraão. São indubitavelmente um povo eleito. Sempre combatidos mas nunca vencidos.
A razão desta perseguição constante é que a muralha que protegia este povo foi levantada a partir da morte de Cristo na Cruz. Desde esse dia, as bênçãos continuam, mas a muralha que os protegia contra o furor do demónio já não está ao redor deles. Por isso, após a morte de Nosso Senhor, Jerusalém foi arrasada, o Templo destruído e o povo judeu vendido como escravo e disperso por todo o Império Romano.
Estão condenados a sofrer as insídias do demónio até ao fim dos tempos, mas não serão vencidos. Estão condenados a sofrer a perseguição, mas para onde quer que vão prosperarão porque as bênçãos dos patriarcas continuam sobre eles.
Lamentavelmente, alguns cristãos sofrem de uma aversão viscereal contra os judeus; eles não o sabem, mas essa aversão é uma semente plantada pelo semeador da iniquidade. Muitos defendem a aversão a esse povo com a desculpa de que se deve à política do Estado de Israel. Mas não se apercebem de que há algo mais. Umas vezes teve-se-lhes aversão pela sua prosperidade económica, outras porque os seus costumes eram diferentes, agora é pelo Estado de Israel. O anti-semitismo não é uma reacção espontânea a algum facto, é uma constante incitação diabólica que, se pudesse, os varreria da face da Terra. Porque eles, a sua mera existência, dia após dia, recordam uma e outra vez essa aliança, essas bênçãos, essa impossibilidade de poder vencer os desígnios de Deus. A mera existência da descendência de Abraão no meio da humanidade é a recordação constante do Antigo Testamento a todos os homens.
O demónio odeia os Judeus. E a razão é muito simples, pois os anjos caídos odeiam tudo aquilo que é sagrado e tudo aquilo que tem uma relação com a religião. O povo judeu foi fundado directamente por Deus. É um povo criado pelo Altíssimo para entregar a Sua revelação ao mundo. E embora, segundo nós, as bênçãos do povo da segunda aliança (o povo cristão) sejam superiores às do povo da primeira (os judeus), nem por isso lhe foram arrebatadas as bênçãos com que Deus os dotou. Todas essas bênçãos continuam presentes, por isso para onde quer que vão prosperam. Sempre perseguidos, mas sempre prosperando.
A razão de serem perseguidos para onde quer que vão está no furor do demónio, que está sempre pronto a criar e a incitar o ódio contra eles. Mas ninguém poderá contra eles, é um povo destinado a sobreviver até ao fim do mundo. Eles são a recordação viva da aliança de Deus com os homens representados em Abraão. São indubitavelmente um povo eleito. Sempre combatidos mas nunca vencidos.
A razão desta perseguição constante é que a muralha que protegia este povo foi levantada a partir da morte de Cristo na Cruz. Desde esse dia, as bênçãos continuam, mas a muralha que os protegia contra o furor do demónio já não está ao redor deles. Por isso, após a morte de Nosso Senhor, Jerusalém foi arrasada, o Templo destruído e o povo judeu vendido como escravo e disperso por todo o Império Romano.
Estão condenados a sofrer as insídias do demónio até ao fim dos tempos, mas não serão vencidos. Estão condenados a sofrer a perseguição, mas para onde quer que vão prosperarão porque as bênçãos dos patriarcas continuam sobre eles.
Lamentavelmente, alguns cristãos sofrem de uma aversão viscereal contra os judeus; eles não o sabem, mas essa aversão é uma semente plantada pelo semeador da iniquidade. Muitos defendem a aversão a esse povo com a desculpa de que se deve à política do Estado de Israel. Mas não se apercebem de que há algo mais. Umas vezes teve-se-lhes aversão pela sua prosperidade económica, outras porque os seus costumes eram diferentes, agora é pelo Estado de Israel. O anti-semitismo não é uma reacção espontânea a algum facto, é uma constante incitação diabólica que, se pudesse, os varreria da face da Terra. Porque eles, a sua mera existência, dia após dia, recordam uma e outra vez essa aliança, essas bênçãos, essa impossibilidade de poder vencer os desígnios de Deus. A mera existência da descendência de Abraão no meio da humanidade é a recordação constante do Antigo Testamento a todos os homens.
O demónio odeia os Judeus. E a razão é muito simples, pois os anjos caídos odeiam tudo aquilo que é sagrado e tudo aquilo que tem uma relação com a religião. O povo judeu foi fundado directamente por Deus. É um povo criado pelo Altíssimo para entregar a Sua revelação ao mundo. E embora, segundo nós, as bênçãos do povo da segunda aliança (o povo cristão) sejam superiores às do povo da primeira (os judeus), nem por isso lhe foram arrebatadas as bênçãos com que Deus os dotou. Todas essas bênçãos continuam presentes, por isso para onde quer que vão prosperam. Sempre perseguidos, mas sempre prosperando.
A razão de serem perseguidos para onde quer que vão está no furor do demónio, que está sempre pronto a criar e a incitar o ódio contra eles. Mas ninguém poderá contra eles, é um povo destinado a sobreviver até ao fim do mundo. Eles são a recordação viva da aliança de Deus com os homens representados em Abraão. São indubitavelmente um povo eleito. Sempre combatidos mas nunca vencidos.
A razão desta perseguição constante é que a muralha que protegia este povo foi levantada a partir da morte de Cristo na Cruz. Desde esse dia, as bênçãos continuam, mas a muralha que os protegia contra o furor do demónio já não está ao redor deles. Por isso, após a morte de Nosso Senhor, Jerusalém foi arrasada, o Templo destruído e o povo judeu vendido como escravo e disperso por todo o Império Romano.
Estão condenados a sofrer as insídias do demónio até ao fim dos tempos, mas não serão vencidos. Estão condenados a sofrer a perseguição, mas para onde quer que vão prosperarão porque as bênçãos dos patriarcas continuam sobre eles.
Lamentavelmente, alguns cristãos sofrem de uma aversão viscereal contra os judeus; eles não o sabem, mas essa aversão é uma semente plantada pelo semeador da iniquidade. Muitos defendem a aversão a esse povo com a desculpa de que se deve à política do Estado de Israel. Mas não se apercebem de que há algo mais. Umas vezes teve-se-lhes aversão pela sua prosperidade económica, outras porque os seus costumes eram diferentes, agora é pelo Estado de Israel. O anti-semitismo não é uma reacção espontânea a algum facto, é uma constante incitação diabólica que, se pudesse, os varreria da face da Terra. Porque eles, a sua mera existência, dia após dia, recordam uma e outra vez essa aliança, essas bênçãos, essa impossibilidade de poder vencer os desígnios de Deus. A mera existência da descendência de Abraão no meio da humanidade é a recordação constante do Antigo Testamento a todos os homens.
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