Sim há, e muito grande. É um ministério que, praticando-se de forma habitual, é exercido no meio da admiração generalizada, do agredecimento mais profundo por parte dos libertados e da visão manifesta do poder do Altíssimo através dos ritos.
Por outro lado, o exercício continuado deste ministério dá um conhecimento do demónio muito especializado, muito profundo, que não se pode aprender em nenhum livro, nem escola, senão na escola da luta directa com o demónio.
Para compensar isto, Deus costuma permitir que o exercício habitual deste poder seja acompanhado da incompreensão de muitos ordenados in sacris. E assim, o exorcista terá de trabalhar toda a sua vida entre dois pontos: entre a admiração e o agradecimento mais profundo de uns, e o deprezo e a perseguição mais azeda por parte de outros.
Cada exorcista tem muitos sacerdotes que o consideram um louco, um iluminado, um visionário, um perigo para a reputação e imagem da Igreja. E infelizmente não conheço nenhum exorcista que não tenha de sofrer durante algum tempo da sua vida (às vezes anos) a pesistência de grupos de sacerdotes empenhados em falar com quem seja, em mover todos os cordelinhos que sejam precisos, para deter esse "escândalo". Além disso, os que o atacam fazem-no "pelo bem da Igreja".
E não pense o que for nomeado para exercer esta missão que essa perseguição durará só um tempo até que vejam os frutos e a sensatez com que actua. Não importa a sensatez com que se exerça. A peseguição virá movida por Satanás sem necessidade de causa alguma.
Quero insistir em que a zombaria e, inclusive, a perseguição dos exorcistas, não é algo que suceda alguma vez, mas acontece com cada um dos nomeados para esta função. Deus quer que este ministério se exerça sempre a partir da cruz.
Se alguém não está disposto a levar essa carga, que não tome sobre si esse ministério.
Sim há, e muito grande. É um ministério que, praticando-se de forma habitual, é exercido no meio da admiração generalizada, do agredecimento mais profundo por parte dos libertados e da visão manifesta do poder do Altíssimo através dos ritos.
Por outro lado, o exercício continuado deste ministério dá um conhecimento do demónio muito especializado, muito profundo, que não se pode aprender em nenhum livro, nem escola, senão na escola da luta directa com o demónio.
Para compensar isto, Deus costuma permitir que o exercício habitual deste poder seja acompanhado da incompreensão de muitos ordenados in sacris. E assim, o exorcista terá de trabalhar toda a sua vida entre dois pontos: entre a admiração e o agradecimento mais profundo de uns, e o deprezo e a perseguição mais azeda por parte de outros.
Cada exorcista tem muitos sacerdotes que o consideram um louco, um iluminado, um visionário, um perigo para a reputação e imagem da Igreja. E infelizmente não conheço nenhum exorcista que não tenha de sofrer durante algum tempo da sua vida (às vezes anos) a pesistência de grupos de sacerdotes empenhados em falar com quem seja, em mover todos os cordelinhos que sejam precisos, para deter esse "escândalo". Além disso, os que o atacam fazem-no "pelo bem da Igreja".
E não pense o que for nomeado para exercer esta missão que essa perseguição durará só um tempo até que vejam os frutos e a sensatez com que actua. Não importa a sensatez com que se exerça. A peseguição virá movida por Satanás sem necessidade de causa alguma.
Quero insistir em que a zombaria e, inclusive, a perseguição dos exorcistas, não é algo que suceda alguma vez, mas acontece com cada um dos nomeados para esta função. Deus quer que este ministério se exerça sempre a partir da cruz.
Se alguém não está disposto a levar essa carga, que não tome sobre si esse ministério.