37- OS DEMÓNIOS PODEM PROVOCAR DESASTRES OU ACIDENTES?

37- OS DEMÓNIOS PODEM PROVOCAR DESASTRES OU ACIDENTES?
Se os demónios tivessem mão livre para os provocar, o mundo inteiro cairia de extremo a extremo no caos mais irremediável. Os casos de poltergeist são uma prova que o demónio pode suspender algo no ar ou mover um objecto.
Se pudesse deslocar voluntariamente um parafuso do seu sítio, os aviões, os automóveis, os depósitos de combustível ou de armas teriam contínuos acidentes. Apenas com deslocar um cabo poderia provocar um curto-circuito e, portanto, um incêndio. O demónio move coisas  nos poltergeist, mas não pode mover um cabo ou um parafuso; não pode provocar acidentes à vontade. Porquê? Porque Deus lho impede.
O mesmo acontece com as tormentas, furacões, terramotos e demais desastres naturais que têm origem na natureza. De maneira que há que afirmar taxativamente que os desastres e acidentes ocorrem por causas naturais. O que não significa que de modo extraordinário, alguma vez, de maneira excepcional, não possam provocar este tipo de coisas, se Deus assim o permitir. 
A Bíblia ensina-nos no Apocalipse que Deus permitirá no fim dos tempos uma manifestação mais livre dos poderes dos demónios. E assim em Ap 13, 13-14 fala-se desses portentos. Mas entretanto não devemos pensar que os acidentes ou desastres  têm a sua causa na actuação demoníaca, salvo se houver algo objectivo que nos faça pensar nisso. 
Assim, por exemplo, numa ocasião pus-me a rezar por uma senhora que sofria uma influência demoníaca. Uns minutos depois começou a chover, depois a granizar, a granizada tornava-se cada vez mais intensa, finalmente um vento próprio de uma tempestade começou a bater contra o templo. O vento foi de tal intensidade que tive de parar a oração, o fragor impedia de ouvir não só as orações mas até para falar entre nós quase tínhamos de gritar. Tudo começava a ranger, todo o templo rangia como um barco de madeira no oceano. 
E repentinamente o próprio tecto da igreja cedeu e levantou-se num dos seus extremos. Então começamos a rezar para que não se levantasse o tecto inteiro. Aquela cena com o vento agitando com fúria as toalhas do altar - as quais não saíram voando -, os azuleijos caindo sobre a capela-mor da parte mais alta do tecto da igreja, e o estrondo dos trovões sucedendo-se sem interrupção constituíram uma cena tremenda e inesquecível. 
Pois bem, aqui temos um episódio em que é razoável pensar que houve uma relação entre a oração sobre aquela pessoa e o que sucedeu depois. Seja dito como curiosidade que o departamento meteorológico mais próximo não detectou nenhum vento anormal, pelo que o seguro se negava em princípio a pagar os estragos. 
Se os demónios tivessem mão livre para os provocar, o mundo inteiro cairia de extremo a extremo no caos mais irremediável. Os casos de poltergeist são uma prova que o demónio pode suspender algo no ar ou mover um objecto.
 
Se pudesse deslocar voluntariamente um parafuso do seu sítio, os aviões, os automóveis, os depósitos de combustível ou de armas teriam contínuos acidentes. Apenas com deslocar um cabo poderia provocar um curto-circuito e, portanto, um incêndio. O demónio move coisas  nos poltergeist, mas não pode mover um cabo ou um parafuso; não pode provocar acidentes à vontade. Porquê? Porque Deus lho impede.
 
O mesmo acontece com as tormentas, furacões, terramotos e demais desastres naturais que têm origem na natureza. De maneira que há que afirmar taxativamente que os desastres e acidentes ocorrem por causas naturais. O que não significa que de modo extraordinário, alguma vez, de maneira excepcional, não possam provocar este tipo de coisas, se Deus assim o permitir. 
 
A Bíblia ensina-nos no Apocalipse que Deus permitirá no fim dos tempos uma manifestação mais livre dos poderes dos demónios. E assim em 
Ap 13, 13-14 fala-se desses portentos. Mas entretanto não devemos pensar que os acidentes ou desastres  têm a sua causa na actuação demoníaca, salvo se houver algo objectivo que nos faça pensar nisso. 
 
Assim, por exemplo, numa ocasião pus-me a rezar por uma senhora que sofria uma influência demoníaca. Uns minutos depois começou a chover, depois a granizar, a granizada tornava-se cada vez mais intensa, finalmente um vento próprio de uma tempestade começou a bater contra o templo. O vento foi de tal intensidade que tive de parar a oração, o fragor impedia de ouvir não só as orações mas até para falar entre nós quase tínhamos de gritar. Tudo começava a ranger, todo o templo rangia como um barco de madeira no oceano. 
 
E repentinamente o próprio tecto da igreja cedeu e levantou-se num dos seus extremos. Então começamos a rezar para que não se levantasse o tecto inteiro. Aquela cena com o vento agitando com fúria as toalhas do altar - as quais não saíram voando -, os azuleijos caindo sobre a capela-mor da parte mais alta do tecto da igreja, e o estrondo dos trovões sucedendo-se sem interrupção constituíram uma cena tremenda e inesquecível. 
 
Pois bem, aqui temos um episódio em que é razoável pensar que houve uma relação entre a oração sobre aquela pessoa e o que sucedeu depois. Seja dito como curiosidade que o departamento meteorológico mais próximo não detectou nenhum vento anormal, pelo que o seguro se negava em princípio a pagar os estragos.