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O que fazer quando uma pessoa tem alguma suspeita de que alguém fez um malefício contra ela? Como já se disse, é praticamente impossível chegar à certeza nesta matéria; nem sequer para o especialista, de maneira que muito menos para uma pessoa sem grandes conhecimentos sobre o tema. Mas, se o malefício foi praticado, o único modo de o destruir é fazer precisamente o contrário.
Ou seja, se uma pessoa invocou o demónio para fazer o mal, trata-se de a vítima invocar Deus para que a proteja, a ajude e abençoe. O bem é sempre mais forte que o mal.
Às pessoas que vêm à minha paróquia dizendo que sofrem um malefício digo-lhes que, salvo raras excepções, é impossível comprovar a causalidade demoníaca, mas que se na realidade sofrem um malefício, a única medicina e remédio é fazer diariamente o seguinte:
- Rezar um mistério do Rosário.
- Ler durante cinco minutos o Evangelho.
- Falar com Deus pelo menos uns instantes.
- A Missa (dominical ou com mais frequência).
- Colocar em casa um crucifixo benzido.
- Colocar uma imagem benzida da Virgem Maria.
- Benzer-se com água benta uma vez por dia.
Realizando estas acções, se o mal procede do demónio, este irá abandonado. Mas se não abandona, isso seria sinal de que não era provocado por um malefício. No caso de o sacerdote ser exorcista poder-se-ia rezar para comprovar se há na pessoa alguma influência; e se o malefício produziu alguma influência o sacerdote pode fazer oração de libertação.
Mas, noutras ocasiões, o demónio parte depois de ter produzido o mal (por exemplo na saúde). Ou seja, se por causa de um malefício alguém sofre um problema de saúde mas o exorcista vê que não há nele nenhuma influência, então essa doença será como qualquer outra, pelo que a sua cura dependerá da medicina porque, em casos assim, o demónio chegou à pessoa, produziu o mal e partiu. De modo que nesses casos há que aplicar causas naturais para emendar o mal provocado, não é necessário nada mais.
O que fazer quando uma pessoa tem alguma suspeita de que alguém fez um malefício contra ela? Como já se disse, é praticamente impossível chegar à certeza nesta matéria; nem sequer para o especialista, de maneira que muito menos para uma pessoa sem grandes conhecimentos sobre o tema. Mas, se o malefício foi praticado, o único modo de o destruir é fazer precisamente o contrário.
Ou seja, se uma pessoa invocou o demónio para fazer o mal, trata-se de a vítima invocar Deus para que a proteja, a ajude e abençoe. O bem é sempre mais forte que o mal.
Às pessoas que vêm à minha paróquia dizendo que sofrem um malefício digo-lhes que, salvo raras excepções, é impossível comprovar a causalidade demoníaca, mas que se na realidade sofrem um malefício, a única medicina e remédio é fazer diariamente o seguinte:
- Rezar um mistério do Rosário.
- Ler durante cinco minutos o Evangelho.
- Falar com Deus pelo menos uns instantes.
- A Missa (dominical ou com mais frequência).
- Colocar em casa um crucifixo benzido.
- Colocar uma imagem benzida da Virgem Maria.
- Benzer-se com água benta uma vez por dia.
Realizando estas acções, se o mal procede do demónio, este irá abandonado. Mas se não abandona, isso seria sinal de que não era provocado por um malefício. No caso de o sacerdote ser exorcista poder-se-ia rezar para comprovar se há na pessoa alguma influência; e se o malefício produziu alguma influência o sacerdote pode fazer oração de libertação.
Mas, noutras ocasiões, o demónio parte depois de ter produzido o mal (por exemplo na saúde). Ou seja, se por causa de um malefício alguém sofre um problema de saúde mas o exorcista vê que não há nele nenhuma influência, então essa doença será como qualquer outra, pelo que a sua cura dependerá da medicina porque, em casos assim, o demónio chegou à pessoa, produziu o mal e partiu. De modo que nesses casos há que aplicar causas naturais para emendar o mal provocado, não é necessário nada mais.
O que fazer quando uma pessoa tem alguma suspeita de que alguém fez um malefício contra ela? Como já se disse, é praticamente impossível chegar à certeza nesta matéria; nem sequer para o especialista, de maneira que muito menos para uma pessoa sem grandes conhecimentos sobre o tema. Mas, se o malefício foi praticado, o único modo de o destruir é fazer precisamente o contrário.
Ou seja, se uma pessoa invocou o demónio para fazer o mal, trata-se de a vítima invocar Deus para que a proteja, a ajude e abençoe. O bem é sempre mais forte que o mal.
Às pessoas que vêm à minha paróquia dizendo que sofrem um malefício digo-lhes que, salvo raras excepções, é impossível comprovar a causalidade demoníaca, mas que se na realidade sofrem um malefício, a única medicina e remédio é fazer diariamente o seguinte:
- Rezar um mistério do Rosário.
- Ler durante cinco minutos o Evangelho.
- Falar com Deus pelo menos uns instantes.
- A Missa (dominical ou com mais frequência).
- Colocar em casa um crucifixo benzido.
- Colocar uma imagem benzida da Virgem Maria.
- Benzer-se com água benta uma vez por dia.
Realizando estas acções, se o mal procede do demónio, este irá abandonado. Mas se não abandona, isso seria sinal de que não era provocado por um malefício. No caso de o sacerdote ser exorcista poder-se-ia rezar para comprovar se há na pessoa alguma influência; e se o malefício produziu alguma influência o sacerdote pode fazer oração de libertação.
Mas, noutras ocasiões, o demónio parte depois de ter produzido o mal (por exemplo na saúde). Ou seja, se por causa de um malefício alguém sofre um problema de saúde mas o exorcista vê que não há nele nenhuma influência, então essa doença será como qualquer outra, pelo que a sua cura dependerá da medicina porque, em casos assim, o demónio chegou à pessoa, produziu o mal e partiu. De modo que nesses casos há que aplicar causas naturais para emendar o mal provocado, não é necessário nada mais.