71 QUE SIGNIFICADO TINHA O ENVIO DO BODE A AZAZEL QUE APARECE NO LIVRO DO LEVÍTICO?

71 QUE SIGNIFICADO TINHA O ENVIO DO BODE A AZAZEL QUE APARECE NO LIVRO DO LEVÍTICO?
Aarão tirará a sorte sobre os dois bodes: um será do Senhor e o outro de Azazel. 
Aarão colocará as duas mãos sobre a cabeça do bode e confessará sobre ele todas as culpas, transgressões e pecados dos  fi-lhos de Israel. Depois de ter colocado tudo sobre a cabeça do bode, mandará o animal para o deserto, conduzido por um homem para isso preparado. Assim, o bode levará sobre si, para uma região deserta, todas as culpas deles. O encerregado de levar o bode a Azazel deverá lavar as roupas e tomar banho. 
Lv 16,8.21-22.26
Esta estranha entidade chamada Azazel era misteriosa poucos séculos depois, inclusive para os próprios Judeus. Não se conhece com certeza a origem etimológica da palavra, nem volta a aparecer tal nome em toda a Bíblia. Mas houve uma convicção constante entre os judeus que os fazia pensar que do que ali se falava era de um espírito maligno. Isto vê-se porque Azazel é o oposto Àquele a quem se oferece o cordeiro do sacrifício na Tenda da Reunião.
Um bode, o do Senhor, que não é senão o cordeiro sem mancha, limpo de defeito e que se oferece com todos os ritos. E o outro é um bode que se abandona com todos os pecados. 
O sentido deste rito no Levítico é que o bode de Azazel leva todos os pecados do povo eleito, leva o mal de Israel. O sacrifício imaculado para o Senhor, o bode portador da iniquidade para Azazel. É como se se concentrasse o pecado num ser que Satã  vai devorar, ao estilo da bola de gordura e pêlo comida pelo dragão do Livro de Daniel no capítulo 14.
Esta passagem do bode de Azazel e do dragão de Daniel, na minha opinião, são como duas peças que, encaixadas à luz do Novo Testamento, se complementam oferecendo um novo sentido muito mais profundo. Cristo seria o bode abandonado a Azazel, bode que lava todos os pecados e que é devorado pelo Dragão mas que, uma vez devorado, faz rebentar o seio de Satã.
Aarão tirará a sorte sobre os dois bodes: um será do Senhor e o outro de Azazel. 
Aarão colocará as duas mãos sobre a cabeça do bode e confessará sobre ele todas as culpas, transgressões e pecados dos  fi-lhos de Israel. Depois de ter colocado tudo sobre a cabeça do bode, mandará o animal para o deserto, conduzido por um homem para isso preparado. Assim, o bode levará sobre si, para uma região deserta, todas as culpas deles. O encerregado de levar o bode a Azazel deverá lavar as roupas e tomar banho. 
Lv 16,8.21-22.26
 
Esta estranha entidade chamada Azazel era misteriosa poucos séculos depois, inclusive para os próprios Judeus. Não se conhece com certeza a origem etimológica da palavra, nem volta a aparecer tal nome em toda a Bíblia. Mas houve uma convicção constante entre os judeus que os fazia pensar que do que ali se falava era de um espírito maligno. Isto vê-se porque Azazel é o oposto Àquele a quem se oferece o cordeiro do sacrifício na Tenda da Reunião.
 
Um bode, o do Senhor, que não é senão o cordeiro sem mancha, limpo de defeito e que se oferece com todos os ritos. E o outro é um bode que se abandona com todos os pecados. 
 
O sentido deste rito no Levítico é que o bode de Azazel leva todos os pecados do povo eleito, leva o mal de Israel. O sacrifício imaculado para o Senhor, o bode portador da iniquidade para Azazel. É como se se concentrasse o pecado num ser que Satã  vai devorar, ao estilo da bola de gordura e pêlo comida pelo dragão do Livro de Daniel no capítulo 14.
 
Esta passagem do bode de Azazel e do dragão de Daniel, na minha opinião, são como duas peças que, encaixadas à luz do Novo Testamento, se complementam oferecendo um novo sentido muito mais profundo. Cristo seria o bode abandonado a Azazel, bode que lava todos os pecados e que é devorado pelo Dragão mas que, uma vez devorado, faz rebentar o seio de Satã.