"O Senhor Jesus «,na noite em que foi entregue, instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e Sangue". Estas palavras da Carta Apostólica de São João Paulo II A Igreja vive da Eucaristia (n 11) mostram-nos que o modo mais eficaz de rezar a Paixão de Jesus é participar na Eucaristia, pois, e segundo este documento, "Na Eucaristia está inscrito indelevelmente o evento da paixão e morte do Senhor", Não é só a sua evocação, mas presença sacramental. É o sacrifício da cruz que se perpetua através dos séculos."
"O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício [...]". A Missa torna presente o sacrificio da cruz; não é mais um, nem o multiplica. O que se repete é a celebração memorial, de modo que o único e definitivo sacrificio redentor de Cristo se atualiza incessantemente no tempo. Portanto, a natureza sacrificial do mistério eucaristico não pode ser entendida como algo isolado, independente da cruz ou como uma referência apenas indirecta ao sacrificio do Calvário (n 12). A Missa é, pois, o próprio sacrificio da cruz, sem derramamento de sangue e por meio dos sacerdotes, mas Cristo é o principal sacerdote, a vítima e o altar.
A SANTÍSSIMA EUCARISTIA É BANQUETE, COMUNHÃO
De acordo com o documento citado, "A Missa é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o memorial sacrificial em que se perpetua o sacrifício da cruz e o banquete sagrado da comunhão do Corpo e Sangue do Senhor" (n 12).
Assim "A Eucaristia é o próprio sacrifício da cruz, é sacramento da presença real, é banquete no qual se comunga o próprio Filho de Deus; é comunhão. A eficácia salvífica do sacrifício realiza-se plenamente na comunhão, ao recebermos o Corpo e Sangue do Senhor. O sacrifício eucarístico está particularmente orientado para a união íntima dos fiéis com Cristo através da comunhão: recebemo-l´O a Ele mesmo que Se ofereceu por nós, o seu corpo entregue por nós na Cruz, o seu Sangue «derramado por muitos para remissão dos pecados (Mt 26,28). A Eucaristia é verdadeiro banquete, onde Cristo Se oferece como alimento [...]. Não se trata de alimento em sentido metafórico, mas «a minha Carne é, em verdade, uma comida, e o meu Sangue é, em verdade uma bebida» (n 16)".
A SANTÍSSIMA EUCARISTIA É PENHOR DE VIDA ETERNA
"A Eucaristia é tensão para a meta, antegozo da alegria plena prometida por Cristo; de certa forma, é antecipação do Paraíso, «penhor da futura glória».
A Eucaristia é celebrada na ardente expectativa de Alguém, ou seja, «enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador». Quem se alimenta de Cristo na Eucaristia não precisa de esperar o Além para receber a vida eterna; já a possui na terra, como primícias da plenitude futura, que envolverá o homem na sua totalidade [...]." «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (n 18).
"O Senhor Jesus «,na noite em que foi entregue, instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e Sangue". Estas palavras da Carta Apostólica de São João Paulo II A Igreja vive da Eucaristia (n 11) mostram-nos que o modo mais eficaz de rezar a Paixão de Jesus é participar na Eucaristia, pois, e segundo este documento, "Na Eucaristia está inscrito indelevelmente o evento da paixão e morte do Senhor", Não é só a sua evocação, mas presença sacramental. É o sacrifício da cruz que se perpetua através dos séculos."
"O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício [...]". A Missa torna presente o sacrificio da cruz; não é mais um, nem o multiplica. O que se repete é a celebração memorial, de modo que o único e definitivo sacrificio redentor de Cristo se atualiza incessantemente no tempo. Portanto, a natureza sacrificial do mistério eucaristico não pode ser entendida como algo isolado, independente da cruz ou como uma referência apenas indirecta ao sacrificio do Calvário (n 12). A Missa é, pois, o próprio sacrificio da cruz, sem derramamento de sangue e por meio dos sacerdotes, mas Cristo é o principal sacerdote, a vítima e o altar.
A SANTÍSSIMA EUCARISTIA É BANQUETE, COMUNHÃO
De acordo com o documento citado, "A Missa é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o memorial sacrificial em que se perpetua o sacrifício da cruz e o banquete sagrado da comunhão do Corpo e Sangue do Senhor" (n 12).
Assim "A Eucaristia é o próprio sacrifício da cruz, é sacramento da presença real, é banquete no qual se comunga o próprio Filho de Deus; é comunhão. A eficácia salvífica do sacrifício realiza-se plenamente na comunhão, ao recebermos o Corpo e Sangue do Senhor. O sacrifício eucarístico está particularmente orientado para a união íntima dos fiéis com Cristo através da comunhão: recebemo-l´O a Ele mesmo que Se ofereceu por nós, o seu corpo entregue por nós na Cruz, o seu Sangue «derramado por muitos para remissão dos pecados (Mt 26,28). A Eucaristia é verdadeiro banquete, onde Cristo Se oferece como alimento [...]. Não se trata de alimento em sentido metafórico, mas «a minha Carne é, em verdade, uma comida, e o meu Sangue é, em verdade uma bebida» (n 16)".
A SANTÍSSIMA EUCARISTIA É PENHOR DE VIDA ETERNA
"A Eucaristia é tensão para a meta, antegozo da alegria plena prometida por Cristo; de certa forma, é antecipação do Paraíso, «penhor da futura glória».
A Eucaristia é celebrada na ardente expectativa de Alguém, ou seja, «enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador». Quem se alimenta de Cristo na Eucaristia não precisa de esperar o Além para receber a vida eterna; já a possui na terra, como primícias da plenitude futura, que envolverá o homem na sua totalidade [...]." «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (n 18).