A VERDADEIRA HISTÓRIA DE UMA ALMA

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE UMA ALMA
Teresa começa a ser objeto de estudo. Os estudiosos começam a ver que algumas coisas não batem certo; parece haver contradições e surge, então, a pergunta: acaso não existem os originais desta obra? A pergunta vai ficar anos sem resposta, pois esta criaria dificuldades à Madre Inês, uma vez que os originais foram por ela retocados. 
O Papa Pio XII, em 1950, manda publicar os originais mas, perante a reação da Madre Inês, para não a molestar, só serão publicadas depois da sua morte, ocorrida em 1959. 
Este trabalho foi confiado pelo Carmelo de Lisieux e pelo P. Maria Eugénio do Menino Jesus, Definidor Geral da Ordem dos Padres Carmelitas Descalços, ao P. Francisco de Santa Maria que fez a edição fototípica dos originais. É ele que nesta edição usa pela primeira vez a designação: Manuscritos A-B-C. Manuscrito A, dirigido à Madre Inês de Jesus; Manuscrito B dirigido à Ir. Maria do Sagrado Coração; Manuscrito C dirigido à Madre Maria de Gonzaga. 
Ao publicar as fotocópias dos originais acabam todas as polémicas. Esta publicação provoca uma reação extraordinária no conhecimento de Teresa e chega-se à conclusão que os originais são muito mais interessantes que a História de uma Alma. O mesmo P. Francisco de Santa Maria publica também as 47 fotografias de Teresa do Menino Jesus onde encontramos o seu verdadeiro rosto. Daqui concluímos que a verdadeira História de uma Alma já não é aquela publicada pela Madre Inês, mas os manuscritos autobiográficos, publicados pelo P. Francisco de Santa Maria. 
Teresa começa a ser objeto de estudo. Os estudiosos começam a ver que algumas coisas não batem certo; parece haver contradições e surge, então, a pergunta: acaso não existem os originais desta obra? A pergunta vai ficar anos sem resposta, pois esta criaria dificuldades à Madre Inês, uma vez que os originais foram por ela retocados. 
 
O Papa Pio XII, em 1950, manda publicar os originais mas, perante a reação da Madre Inês, para não a molestar, só serão publicadas depois da sua morte, ocorrida em 1959. 
 
Este trabalho foi confiado pelo Carmelo de Lisieux e pelo P. Maria Eugénio do Menino Jesus, Definidor Geral da Ordem dos Padres Carmelitas 
Descalços, ao P. Francisco de Santa Maria que fez a edição fototípica dos originais. É ele que nesta edição usa pela primeira vez a designação: Manuscritos A-B-C. Manuscrito A, dirigido à Madre Inês de Jesus; Manuscrito B dirigido à Ir. Maria do Sagrado Coração; Manuscrito C dirigido à Madre Maria de Gonzaga. 
 
Ao publicar as fotocópias dos originais acabam todas as polémicas. Esta publicação provoca uma reação extraordinária no conhecimento de Teresa e chega-se à conclusão que os originais são muito mais interessantes que a História de uma Alma. O mesmo P. Francisco de Santa Maria publica também as 47 fotografias de Teresa do Menino Jesus onde encontramos o seu verdadeiro rosto. Daqui concluímos que a verdadeira História de uma Alma já não é aquela publicada pela Madre Inês, mas os manuscritos autobiográficos, publicados pelo P. Francisco de Santa Maria.