Foi modelo, fazendo do trabalho uma oração lembrando as palavras da Sagrada Escritura: «Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer coisa, fazei tudo para a maior honra e glória de Deus». Foi modelo ainda na aceitação penitencial do trabalho, como consequência do pecado original naquela lei posta pelo Senhor no Livro de Génesis: «Comerás o pão com o suor do teu rosto».
Sem ambições para este mundo, São José olhava para o Céu e se certamente aspirava à justa paga do seu trabalho, para poder cumprir os seus deveres para com a família, sabia que a Lei Divina era clara nas prescrições sobre a paga justa, a tempo e horas, do salário devido a quem trabalhava, e também na obrigação de dar o seu a seu dono, não exigindo mais do que era devido.
O comunismo ateu pôs em regra o mundo do trabalho, fomentando o ódio e a luta de classes, querendo resolver sem Deus os problemas dos trabalhadores.
O dia 1 de Maio, foi o dia consagrado pela Internacional Socialista para festejar a luta de classes. Nesse mesmo dia a Igreja, a partir de Pio XII, instaurou a festa litúrgica de São José Operário, como modelo e padroeiro dos trabalhadores. Recorramos ao nosso Santo e lembremo-nos que tanto rouba o patrão que não paga o salário justo a quem trabalha, como rouba o operário que recebe ordenado sem trabalhar o tempo justo. Não se pode receber o salário de oito horas, trabalhando só quatro. Só a maior vivência da Lei Divina pode tornar os homens melhores ou menos maus. Sem Deus, nenhum problema tem solução.
EXEMPLO:
Um pobre chefe de família, muito devoto de São José, foi caluniado e despedido da casa onde trabalhava. Durante cinco meses bateu a muitas portas pedindo emprego, mas todas se fechavam, pois o ex-patrão dava maus informes. A miséria rondava o seu lar. Uma novena começada e quando já parecia não haver esperança, eis que aparece alguém que, apesar dos maus informes, lhe oferece um emprego e mais vantajoso do que aquele que tivera de abandonar. Os anos mostraram as qualidades do empregado, em que o novo patrão pôs toda a sua confiança, e a felicidade sucedeu-se à desgraça, vendo-se bem a malícia da calúnia.
A exemplo deste homem, ponhamos toda a nossa confiança em São José, não deixando de suplicar, na certeza de que, se Deus demorar em nos atender, é para nos conceder mais e melhor.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Foi modelo, fazendo do trabalho uma oração lembrando as palavras da Sagrada Escritura: «Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer coisa, fazei tudo para a maior honra e glória de Deus». Foi modelo ainda na aceitação penitencial do trabalho, como consequência do pecado original naquela lei posta pelo Senhor no Livro de Génesis: «Comerás o pão com o suor do teu rosto».
Sem ambições para este mundo, São José olhava para o Céu e se certamente aspirava à justa paga do seu trabalho, para poder cumprir os seus deveres para com a família, sabia que a Lei Divina era clara nas prescrições sobre a paga justa, a tempo e horas, do salário devido a quem trabalhava, e também na obrigação de dar o seu a seu dono, não exigindo mais do que era devido.
O comunismo ateu pôs em regra o mundo do trabalho, fomentando o ódio e a luta de classes, querendo resolver sem Deus os problemas dos trabalhadores.
O dia 1 de Maio, foi o dia consagrado pela Internacional Socialista para festejar a luta de classes. Nesse mesmo dia a Igreja, a partir de Pio XII, instaurou a festa litúrgica de São José Operário, como modelo e padroeiro dos trabalhadores. Recorramos ao nosso Santo e lembremo-nos que tanto rouba o patrão que não paga o salário justo a quem trabalha, como rouba o operário que recebe ordenado sem trabalhar o tempo justo.
Não se pode receber o salário de oito horas, trabalhando só quatro. Só a maior vivência da Lei Divina pode tornar os homens melhores ou menos maus. Sem Deus, nenhum problema tem solução.
EXEMPLO:
Um pobre chefe de família, muito devoto de São José, foi caluniado e despedido da casa onde trabalhava. Durante cinco meses bateu a muitas portas pedindo emprego, mas todas se fechavam, pois o ex-patrão dava maus informes. A miséria rondava o seu lar. Uma novena começada e quando já parecia não haver esperança, eis que aparece alguém que, apesar dos maus informes, lhe oferece um emprego e mais vantajoso do que aquele que tivera de abandonar. Os anos mostraram as qualidades do empregado, em que o novo patrão pôs toda a sua confiança, e a felicidade sucedeu-se à desgraça, vendo-se bem a malícia da calúnia.
A exemplo deste homem, ponhamos toda a nossa confiança em São José, não deixando de suplicar, na certeza de que, se Deus demorar em nos atender, é para nos conceder mais e melhor.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)