Quando o vosso nome é pronunciado em pedido de socorro, todos os poderes malignos são abalados e se alvoroçam cheios de terror. O diabo estremece, pois sabe que será, ele, o pai do orgulho, vencido pela nossa humildade, por vós, o grande santo, a quem o próprio Deus feito Homem obedeceu.
Hoje, em que, devido à falta de Fé e de prática religiosa, abundam no mundo a bruxaria, o espiritismo, a magia negra, em substituição do autêntico catolicismo, voltemo-nos para São José, que sempre em vida saiu triunfante das ciladas de Satanás. Rezemos-lhe todos os dias, tragamos connosco a sua medalha, dêmo-la aos nossos familiares e amigos.
Na hora da tentação, em vez de estarmos a perder tempo discutindo com o tentador e querer ter a certeza se consentimos ou não, digamos como quem se arma para a luta: Jesus, Maria e José, vinde em meu socorro! Quem quer investigar a ver se na tentação consentiu, é sinal que pelo menos não lhe deu o pleno consentimento, necessário para o pecado grave. Não perca tempo e diga várias vezes: Jesus, Maria e José... São José, terror do inferno, defendei-me! O diabo, pai do orgulho, não suporta enfrentar São José, pai da humildade, e foge confundido.
EXEMPLO:
Certo eclesiástico em Paris, levava uma vida nada em conforme com a santidade do seu carácter sacerdotal. Um religioso fez-lhe ver um dia os castigos eternos que esperam os obstinados no pecado. Tudo foi em vão. Aflito pelo insucesso, pediu este varão santo a outras pessoas devotas que o acompanhassem em duas novenas que iriam fazer ao glorioso São José, Terror dos demónios, em favor deste pobre sacerdote, tão fora dos seus deveres. As novenas foram uma de missas e outra de comunhões. Por elas se obteve a graça.
O escandaloso sacerdote converteu-se, depois de ser acometido de grave doença e de ver o perigo em que se encontrava a sua alma. Confessou cheio de compunção as suas culpas e o Santo não só o curou da alma como do corpo. Levantando-se do leito, passou a ser um santo e zeloso sacerdote, edificando a todos. Tornou-se também um grande apóstolo da devoção de São José.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Quando o vosso nome é pronunciado em pedido de socorro, todos os poderes malignos são abalados e se alvoroçam cheios de terror. O diabo estremece, pois sabe que será, ele, o pai do orgulho, vencido pela nossa humildade, por vós, o grande santo, a quem o próprio Deus feito Homem obedeceu.
Hoje, em que, devido à falta de Fé e de prática religiosa, abundam no mundo a bruxaria, o espiritismo, a magia negra, em substituição do autêntico catolicismo, voltemo-nos para São José, que sempre em vida saiu triunfante das ciladas de Satanás. Rezemos-lhe todos os dias, tragamos connosco a sua medalha, dêmo-la aos nossos familiares e amigos.
Na hora da tentação, em vez de estarmos a perder tempo discutindo com o tentador e querer ter a certeza se consentimos ou não, digamos como quem se arma para a luta: Jesus, Maria e José, vinde em meu socorro! Quem quer investigar a ver se na tentação consentiu, é sinal que pelo menos não lhe deu o pleno consentimento, necessário para o pecado grave. Não perca tempo e diga várias vezes: Jesus, Maria e José...
São José, terror do inferno, defendei-me! O diabo, pai do orgulho, não suporta enfrentar São José, pai da humildade, e foge confundido.
EXEMPLO:
Certo eclesiástico em Paris, levava uma vida nada em conforme com a santidade do seu carácter sacerdotal. Um religioso fez-lhe ver um dia os castigos eternos que esperam os obstinados no pecado. Tudo foi em vão. Aflito pelo insucesso, pediu este varão santo a outras pessoas devotas que o acompanhassem em duas novenas que iriam fazer ao glorioso São José, Terror dos demónios, em favor deste pobre sacerdote, tão fora dos seus deveres. As novenas foram uma de missas e outra de comunhões. Por elas se obteve a graça.
O escandaloso sacerdote converteu-se, depois de ser acometido de grave doença e de ver o perigo em que se encontrava a sua alma.
Confessou cheio de compunção as suas culpas e o Santo não só o curou da alma como do corpo. Levantando-se do leito, passou a ser um santo e zeloso sacerdote, edificando a todos. Tornou-se também um grande apóstolo da devoção de São José.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)