Que honra, que escolha sublime da parte do Senhor de todos os dons! Esta graça insigne foi concedida a São José, sem merecimento algum da sua parte. Ele foi predestinado, no eterno presente de Deus, em previsão da Incarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para tal missão.
A incarnação do Verbo foi, no dizer de muitos teólogos, a condição que Deus impôs a Si próprio, para dar origem a todos os seres fora de Si e como fonte de toda a graça sobrenatural que tornou participantes os Anjos e os homens, da vida Divina e de todos os Seus atributos de felicidade, santidade e glória.
São José cooperou com esta graça e esta escolha e foi participante da honra e da glória, porque foi participante do sofrimento. Com que humildade ele considerou e aceitou o dom divino de ser pai adoptivo do Filho de Deus e o de ser esposo castíssimo da Virgem, como representante do Espírito Santo! Só ele teve esta dita e esta felicidade! Peçamos-lhe que se compadeça de nós e nos ensine a amar Jesus e Maria como ele os amou. Oh! São José, priveligiado entre todos os seres criados como ninguém, compadecei-vos de nós, tão pobres; dai-nos da vossa riqueza e fazei que aceitando a humilhação da nossa miséria, mas porque filhos de Deus como vós, sejamos um dia no Céu, participantes da felicidade sem fim.
EXEMPLO:
A serva de Deus Madre Maria de Agreda, que foi uma grande mística da Ordem da nossa Santa Beatriz da Silva e que foi célebre pelo carisma da visão, conta o que viu acerca da morte de São José:
«Quando Nossa Senhora se apercebeu do próximo passamento do seu castíssimo esposo para a eternidade, rogou a Seu Filho o protegesse nas últimas horas da vida. Jesus respondeu-lhe: «Minha Mãe, os vossos pedidos são-me agradáveis e os méritos de meu pai, José, estão no meu espírito. Assisti-lo-ei, neste momento; um dia porém dar-lhe-ei, entre os grandes do meu povo, um lugar tão excelso, que os Anjos e os homens ficarão espantados e hão-de louvar a Deus. Em favor de ninguém farei Eu coisa igual como pelo vosso Esposo».
Na véspera da morte, São José gozou da visão Divina e o seu rosto brilhou de beleza celestial. Pediu então à sua Esposa o abençoasse; esta rogou a seu filho que lhe desse a bênção e Jesus assim fez. Depois, a Santíssima Virgem caiu de joelhos e pediu a São José que se dignasse, como seu Esposo e Chefe, abençoá-la também. São José assim fez. Ela beijando-lhe a mão pediu-lhe que, em nome d´Ela, saudasse os bem-aventurados padres do Limbo. São José rogou então à sua Esposa lhe perdoasse quanto ele como homem fraco e terreno deixara de fazer em Seu Serviço.
Ao seu Filho Santíssimo disse o glorioso São José o seu muito obrigado por todas as graças que através da vida, sobretudo na doença, havia recebido da sua mão generosa.»
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Que honra, que escolha sublime da parte do Senhor de todos os dons! Esta graça insigne foi concedida a São José, sem merecimento algum da sua parte. Ele foi predestinado, no eterno presente de Deus, em previsão da Incarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para tal missão.
A incarnação do Verbo foi, no dizer de muitos teólogos, a condição que Deus impôs a Si próprio, para dar origem a todos os seres fora de Si e como fonte de toda a graça sobrenatural que tornou participantes os Anjos e os homens, da vida Divina e de todos os Seus atributos de felicidade, santidade e glória.
São José cooperou com esta graça e esta escolha e foi participante da honra e da glória, porque foi participante do sofrimento. Com que humildade ele considerou e aceitou o dom divino de ser pai adoptivo do Filho de Deus e o de ser esposo castíssimo da Virgem, como representante do Espírito Santo! Só ele teve esta dita e esta felicidade! Peçamos-lhe que se compadeça de nós e nos ensine a amar Jesus e Maria como ele os amou. Oh! São José, priveligiado entre todos os seres criados como ninguém, compadecei-vos de nós, tão pobres; dai-nos da vossa riqueza e fazei que aceitando a humilhação da nossa miséria, mas porque filhos de Deus como vós, sejamos um dia no Céu, participantes da felicidade sem fim.
EXEMPLO:
A serva de Deus Madre Maria de Agreda, que foi uma grande mística da Ordem da nossa Santa Beatriz da Silva e que foi célebre pelo carisma da visão, conta o que viu acerca da morte de São José:
«Quando Nossa Senhora se apercebeu do próximo passamento do seu castíssimo esposo para a eternidade, rogou a Seu Filho o protegesse nas últimas horas da vida. Jesus respondeu-lhe: «Minha Mãe, os vossos pedidos são-me agradáveis e os méritos de meu pai, José, estão no meu espírito. Assisti-lo-ei, neste momento; um dia porém dar-lhe-ei, entre os grandes do meu povo, um lugar tão excelso, que os Anjos e os homens ficarão espantados e hão-de louvar a Deus. Em favor de ninguém farei Eu coisa igual como pelo vosso Esposo».
Na véspera da morte, São José gozou da visão Divina e o seu rosto brilhou de beleza celestial. Pediu então à sua Esposa o abençoasse; esta rogou a seu filho que lhe desse a bênção e Jesus assim fez. Depois, a Santíssima Virgem caiu de joelhos e pediu a São José que se dignasse, como seu Esposo e Chefe, abençoá-la também. São José assim fez. Ela beijando-lhe a mão pediu-lhe que, em nome d´Ela, saudasse os bem-aventurados padres do Limbo. São José rogou então à sua Esposa lhe perdoasse quanto ele como homem fraco e terreno deixara de fazer em Seu Serviço.
Ao seu Filho Santíssimo disse o glorioso São José o seu muito obrigado por todas as graças que através da vida, sobretudo na doença, havia recebido da sua mão generosa.»
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)