17. S. JOSÉ, ILUSTRE FILHO DO REI DAVID

17. S. JOSÉ, ILUSTRE FILHO DO REI DAVID
São José foi-o em linha recta, como indica a genealogia que se lê na Sagrada Escritura. Se, por causa do cativeiro da Babilónia, não tivesse terminado a realeza Davídica em Judá, seria ele que se sentaria no trono e que governaria o povo do Senhor. E quão feliz teria sido o povo judeu com um tal Rei, tão observante das Leis do Altíssimo e tão cheio de caridade, de justiça e mansidão! Jesus herdaria o trono do seu pai legal, segundo o costume Moisaico, e ainda por direito de sangue, por ser Filho oriundo do seio de Maria, que também era descendente de David.
Antes do dia do Juizo Final, no espaço de tempo em que na Terra se instalar o Reino Messiânico, com a conversão de todos os povos num só rebanho e num só pastor, a parte final dos judeus, que ainda não aceitou Jesus como o verdadeiro Messias, converter-se-á e o aceitará como o enviado do Pai. Será então a glorificação perante o mundo, do povo judeu, do qual nos veio o Salvador!
Será a glorificação da linhagem de David, e a Jerusalém espiritual tornar-se-á a capital do Universo, onde todos subirão para dar graças a Deus. Cumprir-se-á, então, a profecia de Isaías, feita cerca de 750 anos antes do nascimento de Jesus: «Todos os reis da Terra O adorarão, todos os povos O servirão!»
EXEMPLO:
Sóror Maria de Agreda canta no seu livro, «A mística Cidade de Deus», o que lhe foi dado ver acerca dos últimos momentos de São José neste mundo. Amparado por Maria e por Jesus, o Homem de Deus voltou-se para Nosso Senhor e este tomou-o em seus braços. São José, apoiando a cabeça nos braços de Jesus, disse-lhe: «Meu Senhor e Deus Altíssimo, Filho do Eterno Pai, Criador e Redentor do mundo, dá ao teu servo, obra das tuas mãos, a tua bênção, Rei suavíssimo perdoa-lhe as faltas que eu, indigno de Te servir e da tua companhia, vim a cometer. Eu Te confesso e bendigo, e rendo-Te, do mais íntimo do coração, um eterno obrigado, pois em tua infinita bondade, me escolheste entre todos os homens para esposo da tua verdadeira Mãe. Que a tua majestade e santidade infinitas sejam o meu obrigado, por toda a eternidade.»
Jesus, abençoando-o, disse: «Meu pai, descansa em paz, na graça do meu Pai Celeste e na minha. Leva aos profetas e aos Santos, que te aguardam na mansão dos mortos, a alegre notícia de que a sua libertação está próxima». A estas palavras de Jesus, São José expirou, cheio de felicidade, nos braços do Salvador, que lhe cerrou os olhos».
Digamos: Ó São José bendito, pela vossa ditosa morte, dai-nos uma santa morte e que sejais Vós a assistir-nos e a fechar-nos os olhos. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José foi-o em linha recta, como indica a genealogia que se lê na Sagrada Escritura. Se, por causa do cativeiro da Babilónia, não tivesse terminado a realeza Davídica em Judá, seria ele que se sentaria no trono e que governaria o povo do Senhor. E quão feliz teria sido o povo judeu com um tal Rei, tão observante das Leis do Altíssimo e tão cheio de caridade, de justiça e mansidão! Jesus herdaria o trono do seu pai legal, segundo o costume Moisaico, e ainda por direito de sangue, por ser Filho oriundo do seio de Maria, que também era descendente de David.
 
Antes do dia do Juizo Final, no espaço de tempo em que na Terra se instalar o Reino Messiânico, com a conversão de todos os povos num só rebanho e num só pastor, a parte final dos judeus, que ainda não aceitou Jesus como o verdadeiro Messias, converter-se-á e o aceitará como o enviado do Pai. Será então a glorificação perante o mundo, do povo judeu, do qual nos veio o Salvador!
Será a glorificação da linhagem de David, e a Jerusalém espiritual tornar-se-á a capital do Universo, onde todos subirão para dar graças a Deus. Cumprir-se-á, então, a profecia de Isaías, feita cerca de 750 anos antes do nascimento de Jesus: «Todos os reis da Terra O adorarão, todos os povos O servirão!»
 
EXEMPLO:
 
Sóror Maria de Agreda canta no seu livro, «A mística Cidade de Deus», o que lhe foi dado ver acerca dos últimos momentos de São José neste mundo. Amparado por Maria e por Jesus, o Homem de Deus voltou-se para Nosso Senhor e este tomou-o em seus braços. São José, apoiando a cabeça nos braços de Jesus, disse-lhe: «Meu Senhor e Deus Altíssimo, Filho do Eterno Pai, Criador e Redentor do mundo, dá ao teu servo, obra das tuas mãos, a tua bênção, Rei suavíssimo perdoa-lhe as faltas que eu, indigno de Te servir e da tua companhia, vim a cometer. Eu Te confesso e bendigo, e rendo-Te, do mais íntimo do coração, um eterno obrigado, pois em tua infinita bondade, me escolheste entre todos os homens para esposo da tua verdadeira Mãe. Que a tua majestade e santidade infinitas sejam o meu obrigado, por toda a eternidade.»
 
Jesus, abençoando-o, disse: «Meu pai, descansa em paz, na graça do meu Pai Celeste e na minha. Leva aos profetas e aos Santos, que te aguardam na mansão dos mortos, a alegre notícia de que a sua libertação está próxima». A estas palavras de Jesus, São José expirou, cheio de felicidade, nos braços do Salvador, que lhe cerrou os olhos».
 
Digamos: Ó São José bendito, pela vossa ditosa morte, dai-nos uma santa morte e que sejais Vós a assistir-nos e a fechar-nos os olhos. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)