São José é o padroeiro da boa morte.
Quem jamais teve a dita de viver e morrer junto do seu Deus?
Quem, jamais neste mundo, teve a dita de ser assistido visivelmente por Jesus e por Maria? Quem jamais na hora da morte, teve a dita de receber as palavras de certeza, confiança e consolo, dos lábios de Jesus e de Maria como São José?
A agonia, a hora da morte, são para a maioria dos mortais, horas de mistério e, por vezes, de ansiedade. Tornar-se-ão, no entanto, horas de confiança e de paz, para aqueles que se recomendaram em vida e na hora derradeira desta vida aos cuidados de São José. Os seus devotos têm a certeza de que nessa hora, Jesus, Maria e José descerão para junto do seu leito e por eles serão confortados, pelo menos, duma maneira invisível, mas autêntica.
Peçamos também a graça de sermos assistidos por Jesus, Maria e José, em acção de graças pela morte santa e consoladora do Padroeiro dos moribundos. Todos os devotos de São José terão uma morte santa e pacífica, e não terão que temer os assaltos do inferno. Digamos todos os dias: JESUS, JOSÉ e MARIA, assisti-nos na última agonia.
EXEMPLO:
O Padre Siegward, capuchinho e grande missionário, conta o seguinte:
Um homem, chefe de família, caiu doente e inesperadamente entrou em coma, ficando inconsciente. Por acaso ao fazer a limpeza à casa, a filhe encontrou uma carta dele que dizia: Antes de morrer, quero o Sr. Padre Siegward, capuchinho, à minha cabeceira. Era o dia 26 de Junho de 1972.
Vieram chamar-me à pressa. Entro no quarto e saúdo o moribundo, inconsciente. Com espanto de todos, este abre os olhos e diz em voz clara e distinta, perante os filhos, já homens, e outros parentes, presentes no quarto: «Graças a Deus que o Senhor aí está; São José patrono dos muribundos, ouviu-me. Na minha longa vida fui sempre devoto de São José e pedi-lhe uma boa morte. Agora já posso morrer».
Administrei-lhe todos os Sacramentos e ele rezou comigo os mistérios dolorosos e gloriosos do Rosário. Os filhos ajoelharam-se e o pai fez a cada um o Sinal da Cruz, na testa, dizendo, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e dando a cada um o seu conselho apropriado. Mal saí do quarto, perdeu ele novamente a consciência. Horas depois, adormeceu pacificamente no Senhor.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José é o padroeiro da boa morte.
Quem jamais teve a dita de viver e morrer junto do seu Deus?
Quem, jamais neste mundo, teve a dita de ser assistido visivelmente por Jesus e por Maria? Quem jamais na hora da morte, teve a dita de receber as palavras de certeza, confiança e consolo, dos lábios de Jesus e de Maria como São José?
A agonia, a hora da morte, são para a maioria dos mortais, horas de mistério e, por vezes, de ansiedade. Tornar-se-ão, no entanto, horas de confiança e de paz, para aqueles que se recomendaram em vida e na hora derradeira desta vida aos cuidados de São José. Os seus devotos têm a certeza de que nessa hora, Jesus, Maria e José descerão para junto do seu leito e por eles serão confortados, pelo menos, duma maneira invisível, mas autêntica.
Peçamos também a graça de sermos assistidos por Jesus, Maria e José, em acção de graças pela morte santa e consoladora do Padroeiro dos moribundos. Todos os devotos de São José terão uma morte santa e pacífica, e não terão que temer os assaltos do inferno. Digamos todos os dias: JESUS, JOSÉ e MARIA, assisti-nos na última agonia.
EXEMPLO:
O Padre Siegward, capuchinho e grande missionário, conta o seguinte:
Um homem, chefe de família, caiu doente e inesperadamente entrou em coma, ficando inconsciente. Por acaso ao fazer a limpeza à casa, a filhe encontrou uma carta dele que dizia: Antes de morrer, quero o Sr. Padre Siegward, capuchinho, à minha cabeceira. Era o dia 26 de Junho de 1972.
Vieram chamar-me à pressa. Entro no quarto e saúdo o moribundo, inconsciente. Com espanto de todos, este abre os olhos e diz em voz clara e distinta, perante os filhos, já homens, e outros parentes, presentes no quarto: «Graças a Deus que o Senhor aí está; São José patrono dos muribundos, ouviu-me. Na minha longa vida fui sempre devoto de São José e pedi-lhe uma boa morte. Agora já posso morrer».
Administrei-lhe todos os Sacramentos e ele rezou comigo os mistérios dolorosos e gloriosos do Rosário. Os filhos ajoelharam-se e o pai fez a cada um o Sinal da Cruz, na testa, dizendo, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e dando a cada um o seu conselho apropriado. Mal saí do quarto, perdeu ele novamente a consciência. Horas depois, adormeceu pacificamente no Senhor.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)