21. S. JOSÉ, O PROTECTOR DAS FAMÍLIAS.

21. S. JOSÉ, O PROTECTOR DAS FAMÍLIAS.
A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica. 
Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo que O desgoste. 
Felizes os lares cujo chefe de família ocupa o lugar que lhe foi destinado por Deus, como esposo e como pai, como principal responsável do lar e como primeiro exemplo de piedade, no cumprimento dos deveres religiosos para com Deus. No lar de Nazaré havia esta harmonia. Jesus e Maria eram obedientes e rodeavam de todo o carinho, como compensação, a São José, que era o principal responsável do lar. Felizes os filhos, felizes as esposas, que têm verdadeiros motivos para agradecer a Deus o dom de um autêntico chefe de família cristã. Felizes aqueles que, como Santa Teresinha, podem dizer: «Bastava olhar para meu pai a rezar, para saber como rezam os Santos. Deus concedeu-me pais, mais dignos do Céu que da Terra». Mas os pais de Santa Teresinha tomaram como padroeiro e modelo a São José. Todos os filhos eram precedidos, antes de nascer, de uma novena ao grande Santo, e os dois meninos que nasceram nesse lar e voaram para o Céu em tenra idade, ambos foram baptizados com o nome de José. Nada naquela casa se fazia sem invocar São José, o modelo e protector das famílias. 
EXEMPLO:
Um pároco escreve o seguinte: no ano de 1881, pouco depois da minha tomada de posse da freguesia, desenvolveu-se uma terrível epidemia de varíola, que infestou quase todo o povo, apoderando-se de casas e famílias inteiras. Eu não tinha descanso nem de dia nem de noite, na administração dos Santos Sacramentos aos enfermos. 
O médico rendido de fadiga, disse, diversas vezes, que, se Deus não se amerceasse deste povo, morreria a maior parte dos seus habitantes e que muitas casas ficariam desertas. Resolvi, então, fazer uma novena a São José, pedindo ao povo que me acompanhasse. 
Começada a novena, cessou logo a epidemia; e, ao acabá-la, já todos ou quase todos os doentes se tinham levantado. Muitos, que receavam ficar cegos ou inutilizados, encontram-se hoje completamente sãos e escorreitos de todos os seus membros. 
Louvores para sempre sejam dados a São José, sempre tão compadecido dos males físicos e morais, que afectam estes seus pobres filhos que peregrinam por este vale de lágrimas. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica. 
 
Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo que O desgoste. 
 
Felizes os lares cujo chefe de família ocupa o lugar que lhe foi destinado por Deus, como esposo e como pai, como principal responsável do lar e como primeiro exemplo de piedade, no cumprimento dos deveres religiosos para com Deus. No lar de Nazaré havia esta harmonia. Jesus e Maria eram obedientes e rodeavam de todo o carinho, como compensação, a São José, que era o principal responsável do lar. Felizes os filhos, felizes as esposas, que têm verdadeiros motivos para agradecer a Deus o dom de um autêntico chefe de família cristã. Felizes aqueles que, como Santa Teresinha, podem dizer: «Bastava olhar para meu pai a rezar, para saber como rezam os Santos. Deus concedeu-me pais, mais dignos do Céu que da Terra». Mas os pais de Santa Teresinha tomaram como padroeiro e modelo a São José. Todos os filhos eram precedidos, antes de nascer, de uma novena ao grande Santo, e os dois meninos que nasceram nesse lar e voaram para o Céu em tenra idade, ambos foram baptizados com o nome de José. Nada naquela casa se fazia sem invocar São José, o modelo e protector das famílias. 
 
EXEMPLO:
 
Um pároco escreve o seguinte: no ano de 1881, pouco depois da minha tomada de posse da freguesia, desenvolveu-se uma terrível epidemia de varíola, que infestou quase todo o povo, apoderando-se de casas e famílias inteiras. Eu não tinha descanso nem de dia nem de noite, na administração dos Santos Sacramentos aos enfermos. 
 
O médico rendido de fadiga, disse, diversas vezes, que, se Deus não se amerceasse deste povo, morreria a maior parte dos seus habitantes e que muitas casas ficariam desertas. Resolvi, então, fazer uma novena a São José, pedindo ao povo que me acompanhasse. 
 
Começada a novena, cessou logo a epidemia; e, ao acabá-la, já todos ou quase todos os doentes se tinham levantado. Muitos, que receavam ficar cegos ou inutilizados, encontram-se hoje completamente sãos e escorreitos de todos os seus membros. 
 
Louvores para sempre sejam dados a São José, sempre tão compadecido dos males físicos e morais, que afectam estes seus pobres filhos que peregrinam por este vale de lágrimas. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)