25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA

25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA
São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja. 
O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma oração perfeita, no sentido de adoração, de louvor, de acção de graças e de petição a Deus, mandou-nos Nosso Senhor que Lhe pedissemos a graça de fazer sempre a Sua Santíssima Vontade, não a nossa, mas, a d´Ele. 
A Vontade de Deus aparece-nos, por vezes, desconcertante e segundo os nossos critérios e planos, como consequência do pecado original, não raro impraticável. Pascal, esse génio do cristianismo, escreveu: «Com a Fé vejo mistérios, sem a Fé vejo absurdos». 
Além dos Mandamentos da Lei Divina, que nos manifestam com certeza o que Deus quer, as circunstâncias não previstas de cada dia, mostra-nos o que Nosso Senhor quer de nós, quer de fuga do pecado, quer o que de concreto devemos fazer em ordem a Deus e ao próximo, para sermos fiéis. 
Quando Santa Catarina de Sena perguntou ao Pai Eterno qual o caminho mais seguro e rápido para atingir a santidade, este respondeu-lhe: «O cumprimento da minha Santíssima Vontade, tal como fez o meu Filho na Terra, que só isso procurou. Acreditas com facilidade que Eu não quero que faças o mal. Mas deves acreditar igualmente que Eu não quero que faças o bem que eu não quero que faças». 
São José, tal como Abraão e Jesus, foi sempre obedientíssimo, não só à Lei de Deus, mas também ao plano, por vezes desconcertante na aparência, de Deus a seu respeito. Peçamos-lhe que nos ensine a docilidade à vontade divina, manifestada pelos acontecimentos e o abandono confiante nos braços de Deus, que sempre tudo conduzirá para o nosso maior bem, embora não saibamos como. 
EXEMPLO:
Uma infeliz mulher escreve: Vivi, desde pequena, entregue ao vício da impureza e assim me conservei até aos trinta anos. Por causa deste vício perdi a Fé e por duas vezes tentei o suicídio, mas não consegui os meus intentos, pois sentia não sei o quê, no meu coração. Tive uma grave doença, de modo que os meus familiares chegaram a considerar-me perdida. Apesar da minha desgraçada vida, sempre conservei a devoção a São José. 
Quis o Senhor que um dia ouvisse um sermão sobre a sua Infinita Miserircórdia para com os pecadores. Desde esse dia resolvi mudar de vida, em 16 de Junho de 1877. Fiquei inundada de paz e alegria e vieram-me todos os bens, incluindo a saúde e o amor à família. Esta extraordinária graça só a podia ter alcançado o meu querido pai São José, o único a quem rezava. Espero vê-lo no Céu, para lhe dar os devidos agradecimentos. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja. 
 
O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma oração perfeita, no sentido de adoração, de louvor, de acção de graças e de petição a Deus, mandou-nos Nosso Senhor que Lhe pedissemos a graça de fazer sempre a Sua Santíssima Vontade, não a nossa, mas, a d´Ele. 
 
A Vontade de Deus aparece-nos, por vezes, desconcertante e segundo os nossos critérios e planos, como consequência do pecado original, não raro impraticável. Pascal, esse génio do cristianismo, escreveu: «Com a Fé vejo mistérios, sem a Fé vejo absurdos». 
 
Além dos Mandamentos da Lei Divina, que nos manifestam com certeza o que Deus quer, as circunstâncias não previstas de cada dia, mostra-nos o que Nosso Senhor quer de nós, quer de fuga do pecado, quer o que de concreto devemos fazer em ordem a Deus e ao próximo, para sermos fiéis. 
 
Quando Santa Catarina de Sena perguntou ao Pai Eterno qual o caminho mais seguro e rápido para atingir a santidade, este respondeu-lhe: «O cumprimento da minha Santíssima Vontade, tal como fez o meu Filho na Terra, que só isso procurou. Acreditas com facilidade que Eu não quero que faças o mal. Mas deves acreditar igualmente que Eu não quero que faças o bem que eu não quero que faças». 
 
São José, tal como Abraão e Jesus, foi sempre obedientíssimo, não só à Lei de Deus, mas também ao plano, por vezes desconcertante na aparência, de Deus a seu respeito. Peçamos-lhe que nos ensine a docilidade à vontade divina, manifestada pelos acontecimentos e o abandono confiante nos braços de Deus, que sempre tudo conduzirá para o nosso maior bem, embora não saibamos como. 
 
EXEMPLO:
 
Uma infeliz mulher escreve: Vivi, desde pequena, entregue ao vício da impureza e assim me conservei até aos trinta anos. Por causa deste vício perdi a Fé e por duas vezes tentei o suicídio, mas não consegui os meus intentos, pois sentia não sei o quê, no meu coração. Tive uma grave doença, de modo que os meus familiares chegaram a considerar-me perdida. Apesar da minha desgraçada vida, sempre conservei a devoção a São José. 
 
Quis o Senhor que um dia ouvisse um sermão sobre a sua Infinita Miserircórdia para com os pecadores. Desde esse dia resolvi mudar de vida, em 16 de Junho de 1877. Fiquei inundada de paz e alegria e vieram-me todos os bens, incluindo a saúde e o amor à família. Esta extraordinária graça só a podia ter alcançado o meu querido pai São José, o único a quem rezava. Espero vê-lo no Céu, para lhe dar os devidos agradecimentos. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)