28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR
Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.
A vida sobrenatural - que é a própria vida divina implantada na nossa alma no dia do nosso Baptismo e da qual participamos - é destinada a desenvolver-se e a transformar-se em plena santidade, identificando-nos em Cristo, na edificação do Seu Corpo Místico, fazendo um com Ele e participando um dia da sua glória.
A vida sobrenatural ou interior, desenvolve-se até atingir a plenitude, na capacidade do Dom de cada um, com o alimento da oração e dos Sacramentos e das práticas de caridade e misericórdia.
A vida de hoje com os seus ruídos, a agitação, a ânsia de divertimentos, atordoa e envolve as almas. Música, televisão e espectáculos de toda a ordem, ocupam de tal modo o homem, que este perde em grande parte o interesse pelas coisas do Céu. Não tem tempo de meditar, de tranquilizar o espírito e de saborear as coisas do Alto, porque está ocupado com coisas secundárias que a Deus não conduzem. A grande maioria perdeu o sentido dos seus destinos eternos, e muitos é ao som da música que descem, degrau a degrau, a escada que ao inferno conduz.
São José viveu junto das fontes da vida sobrenatural, junto de Jesus e de Maria. Peçamos-lhe que nos dê o amor e o apreço da vida divina, iniciada em nós pelo Baptismo; que ele nos dê a saborear a riqueza da água divina da Graça e no-la faça cresçer, até nos encher, na obtenção da santidade que Deus para cada um de nós destina.
EXEMPLO:
S. Francisco de Sales, esse admirável mestre da vida espiritual, não tinha no seu breviário outras imagens senão as de São José, e sempre em seus sermões e práticas de piedade falava com a maior ternura daquele que considerou o seu amantíssimo protector.
Dedicou-lhe um admirável templo em Annecy e deixou como testamento às religiosas da Visitação - ordem que fundou com Santa Joana de Chantal - «que tomassem São José para seu mestre de espírito e para seu guia, principalmente no caminho da vida contemplativa, que é aquele «outeiro de incenso, para onde são atraídas as esposas de Jesus Cristo».
É opinião muito seguida que São José morreu quando Jesus teria 27 anos, como diz S. Jerónimo, e Maria Santíssima 45 anos. São José teria alguns anos mais que Nossa Senhora. São José, pai e mestre da vida interior, sêde o nosso protector.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.
A vida sobrenatural - que é a própria vida divina implantada na nossa alma no dia do nosso Baptismo e da qual participamos - é destinada a desenvolver-se e a transformar-se em plena santidade, identificando-nos em Cristo, na edificação do Seu Corpo Místico, fazendo um com Ele e participando um dia da sua glória.
A vida sobrenatural ou interior, desenvolve-se até atingir a plenitude, na capacidade do Dom de cada um, com o alimento da oração e dos Sacramentos e das práticas de caridade e misericórdia.
A vida de hoje com os seus ruídos, a agitação, a ânsia de divertimentos, atordoa e envolve as almas. Música, televisão e espectáculos de toda a ordem, ocupam de tal modo o homem, que este perde em grande parte o interesse pelas coisas do Céu. Não tem tempo de meditar, de tranquilizar o espírito e de saborear as coisas do Alto, porque está ocupado com coisas secundárias que a Deus não conduzem. A grande maioria perdeu o sentido dos seus destinos eternos, e muitos é ao som da música que descem, degrau a degrau, a escada que ao inferno conduz.
São José viveu junto das fontes da vida sobrenatural, junto de Jesus e de Maria. Peçamos-lhe que nos dê o amor e o apreço da vida divina, iniciada em nós pelo Baptismo; que ele nos dê a saborear a riqueza da água divina da Graça e no-la faça cresçer, até nos encher, na obtenção da santidade que Deus para cada um de nós destina.
EXEMPLO:
S. Francisco de Sales, esse admirável mestre da vida espiritual, não tinha no seu breviário outras imagens senão as de São José, e sempre em seus sermões e práticas de piedade falava com a maior ternura daquele que considerou o seu amantíssimo protector.
Dedicou-lhe um admirável templo em Annecy e deixou como testamento às religiosas da Visitação - ordem que fundou com Santa Joana de Chantal - «que tomassem São José para seu mestre de espírito e para seu guia, principalmente no caminho da vida contemplativa, que é aquele «outeiro de incenso, para onde são atraídas as esposas de Jesus Cristo».
É opinião muito seguida que São José morreu quando Jesus teria 27 anos, como diz S. Jerónimo, e Maria Santíssima 45 anos. São José teria alguns anos mais que Nossa Senhora. São José, pai e mestre da vida interior, sêde o nosso protector.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)