São José, defensor das famílias, guardai a nossa de todo o mal, protegei-a como outrora protegestes a Família de Nazaré.
A célula familiar, que é a base de toda a felicidade e de todo o bem temporal e progresso, está em crise. Mesmo a familia cristã está em grande parte enferma de muitos erros que a dividem. O materialismo, a luxúria, a ânsia de independência numa sociedade que tanto apregoa os direitos da pessoa humana, mas se esquece dos deveres que temos uns para com os outros e para com Deus, está dividida e em crise gravíssima!
Muitos, educados nos princípios da Fé e da Moral católicas, à base portanto da Revelação Divina, vivem como pagãos e revoltam-se contra os pais. A chaga do divórcio, do aborto, da limitação da natalidade, fora daquela mortificação por meios lícitos na continência periódica que a Igreja em certos casos permite, arruínam a base construtora de todas as Pátrias e até da Pátria Celeste, pois a priva dos eleitos.
Hoje as famílias cristãs, santas, que as há no meio deste mundo corrompido, como os nenúfares florescem no meio do pântano, precisam de recorrer a São José, tomando-o como modelo e padroeiro. Ele saberá ajudar e tornar possível o que parece impossível.
EXEMPLO:
Uma superiora de uma casa religiosa contou o seguinte à hora do recreio. Um dos operários, que tinha sido com outros admitido no mosteiro para cuidar de certas obras, veio cheio de remorsos dizer-lhe o seguinte:
- Madre, tendo conhecimento de vários objectos existentes nesta casa, resolvi com alguns colegas, realizar há três meses um assalto para vos roubar. Chegámos todos na hora exata. Mas, eis que um homem nos apareceu e andava sem parar de um lado para o outro. Aguardámos que se fosse embora e pusemo-nos a um canto. Mas o homem não se foi embora. Parecia tão forte e ameaçador que ninguém ousou aproximar-se. Tivemos de voltar para casa.
Nunca mais desde essa ocasião tornámos a ver tal homem. Mas agora, reconheço quem era; e apontando para a imagem de São José em tamanho natural, que estava no pátio interior do convento, disse: Era assim, Madre, como o que esta estátua representa.
Todas as religiosas escutaram enternecidas as palavras da sua superiora e foi com as lágrimas nos olhos que todas entraram na Capela, para dar graças ao bondoso São José, pela sua protecção e carinho.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, defensor das famílias, guardai a nossa de todo o mal, protegei-a como outrora protegestes a Família de Nazaré.
A célula familiar, que é a base de toda a felicidade e de todo o bem temporal e progresso, está em crise. Mesmo a familia cristã está em grande parte enferma de muitos erros que a dividem. O materialismo, a luxúria, a ânsia de independência numa sociedade que tanto apregoa os direitos da pessoa humana, mas se esquece dos deveres que temos uns para com os outros e para com Deus, está dividida e em crise gravíssima!
Muitos, educados nos princípios da Fé e da Moral católicas, à base portanto da Revelação Divina, vivem como pagãos e revoltam-se contra os pais. A chaga do divórcio, do aborto, da limitação da natalidade, fora daquela mortificação por meios lícitos na continência periódica que a Igreja em certos casos permite, arruínam a base construtora de todas as Pátrias e até da Pátria Celeste, pois a priva dos eleitos.
Hoje as famílias cristãs, santas, que as há no meio deste mundo corrompido, como os nenúfares florescem no meio do pântano, precisam de recorrer a São José, tomando-o como modelo e padroeiro. Ele saberá ajudar e tornar possível o que parece impossível.
EXEMPLO:
Uma superiora de uma casa religiosa contou o seguinte à hora do recreio. Um dos operários, que tinha sido com outros admitido no mosteiro para cuidar de certas obras, veio cheio de remorsos dizer-lhe o seguinte:
- Madre, tendo conhecimento de vários objectos existentes nesta casa, resolvi com alguns colegas, realizar há três meses um assalto para vos roubar. Chegámos todos na hora exata. Mas, eis que um homem nos apareceu e andava sem parar de um lado para o outro. Aguardámos que se fosse embora e pusemo-nos a um canto. Mas o homem não se foi embora. Parecia tão forte e ameaçador que ninguém ousou aproximar-se. Tivemos de voltar para casa.
Nunca mais desde essa ocasião tornámos a ver tal homem. Mas agora, reconheço quem era; e apontando para a imagem de São José em tamanho natural, que estava no pátio interior do convento, disse: Era assim, Madre, como o que esta estátua representa.
Todas as religiosas escutaram enternecidas as palavras da sua superiora e foi com as lágrimas nos olhos que todas entraram na Capela, para dar graças ao bondoso São José, pela sua protecção e carinho.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)