O Senhor à Irmã Josefa Menéndez:
Eu sou o amor. O meu Coração não pode conter a chama que constantemente o devora.
Eu amo as almas ao ponto de dar a minha vida por elas. Por seu amor quis ficar prisioneiro no Sacrário, onde há vinte séculos permaneço noite e dia, oculto sob as espécies de pão, escondido na hóstia, suportando, por amor, o esquecimento, a solidão, os desprezos, blasfémias, ultrajes e sacrilégios.
O amor às almas impulsionou-Me a deixar-lhes o sacramento da Penitência, para perdoar-lhes, não uma vez nem duas, mas quantas vezes precisarem de recuperar a graça; por isso ali as espero, ali desejo que venham lavar as suas culpas, não com água, mas com o próprio Sangue.
Sim, amo as almas depois de terem cometido o primeiro pecado se, humildemente, vierem pedir-Me perdão... Amo-as depois de chorar o segundo pecado. E se isto se repetir, não um milhar de vezes, mas um milhão de milhares, amo-as, perdoo-lhes e lavo com o meu Sangue o último pecado como o primeiro!
O Senhor à Irmã Josefa Menéndez:
Eu sou o amor. O meu Coração não pode conter a chama que constantemente o devora.
Eu amo as almas ao ponto de dar a minha vida por elas. Por seu amor quis ficar prisioneiro no Sacrário, onde há vinte séculos permaneço noite e dia, oculto sob as espécies de pão, escondido na hóstia, suportando, por amor, o esquecimento, a solidão, os desprezos, blasfémias, ultrajes e sacrilégios.
O amor às almas impulsionou-Me a deixar-lhes o sacramento da Penitência, para perdoar-lhes, não uma vez nem duas, mas quantas vezes precisarem de recuperar a graça; por isso ali as espero, ali desejo que venham lavar as suas culpas, não com água, mas com o próprio Sangue.
Sim, amo as almas depois de terem cometido o primeiro pecado se, humildemente, vierem pedir-Me perdão... Amo-as depois de chorar o segundo pecado. E se isto se repetir, não um milhar de vezes, mas um milhão de milhares, amo-as, perdoo-lhes e lavo com o meu Sangue o último pecado como o primeiro!