Jesus de Nazaré, que durante a Última Ceia disse:
“isto é o meu corpo entregue por vós... este é o cálice do meu sangue derramado por vós”.
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Jesus: sacerdote fiel, que mediante o próprio sangue entra no tabernáculo eterno;
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Jesus: sacerdote que, segundo a Ordem de Melquisedec, nos deixa o seu sacrifício: “fazei isto...”
Jesus – Coração de Jesus!
Coração de Jesus no Gétsemani, que tem “a sua alma numa tristeza de morte”, que sente um “peso” terrível. Quando diz: “Tudo é possível, afasta de Mim este cálice!” sabe, ao mesmo tempo, qual é a vontade do Pai, e não deseja senão cumpri-la: beber o cálice até ao fim.
Coração de Jesus – despedaçado com a eterna sentença: Deus, de facto, amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho unigénito...
Muitos séculos antes já o tinha dito Isaías:
“Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, carregou as nossas dores; nós o reputávamos como um leproso, ferido por Deus e humilhado”.
Ele imolou-Se por causa dos nossos crimes; e, no entanto, não diziam no alto do Gólgota: “Se és Filho de Deus, desce da cruz”?
Assim diziam, e contudo, Isaías tinha afirmado, muitos séculos antes:
“Mas foi castigado pelos nossos crimes, esmagado pelas nossas iniquidades...” Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um seguia o seu caminho; o Senhor carregou sobre ele a iniquidade de todos nós... Foi suprimido da terra dos vivos e morto pelos pecados do seu povo”.
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