O SENHOR À IRMÃ JOSEFA MENÉNDEZ

O SENHOR À IRMÃ JOSEFA MENÉNDEZ
Uns cuspiam-Me... Outros insultavam-Me... outros descarregavam  novos golpes sobre a minha cabeça; cada um acrescentava uma nova dor ao meu corpo maltratado e desfeito. Olhai-Me, almas queridas, condenado por iníquos tribunais [...] entregue à multidão que Me insulta e profana o meu corpo. [...]
Como se não fosse suficiente o cruel suplício da flagelação para Me reduzir ao estado mais humilhante, coroam-Me de espinhos, revestem-Me com um manto de púrpura, saúdam-Me como a um rei de mofa e consideram-Me louco. Eu, que sou o Filho de Deus, o sustentáculo do Universo, quis passar aos olhos dos homens pelo último e mais desprezível de todos. Não recuso a humilhação, antes a abraço para expiar os pecados de soberba e atrair as almas a imitar o meu exemplo. Permiti que Me coroassem de espinhos e que a minha cabeça sofresse cruelmente, para expiar a soberba de muitas almas que recusam aceitar o que as rebaixa aos olhos das criaturas. Consenti que Me pusessem aos ombros um manto de escárnio e que Me chamassem louco, para que as almas não desdenhem seguir-Me por um caminho que aos mundanos parece baixo e vil e, talvez a elas próprias, indigno da sua condição. 
Uns cuspiam-Me... Outros insultavam-Me... outros descarregavam  novos golpes sobre a minha cabeça; cada um acrescentava uma nova dor ao meu corpo maltratado e desfeito. Olhai-Me, almas queridas, condenado por iníquos tribunais [...] entregue à multidão que Me insulta e profana o meu corpo. [...]
 
Como se não fosse suficiente o cruel suplício da flagelação para Me reduzir ao estado mais humilhante, coroam-Me de espinhos, revestem-Me com um manto de púrpura, saúdam-Me como a um rei de mofa e consideram-Me louco. Eu, que sou o Filho de Deus, o sustentáculo do Universo, quis passar aos olhos dos homens pelo último e mais desprezível de todos. Não recuso a humilhação, antes a abraço para expiar os pecados de soberba e atrair as almas a imitar o meu exemplo. Permiti que Me coroassem de espinhos e que a minha cabeça sofresse cruelmente, para expiar a soberba de muitas almas que recusam aceitar o que as rebaixa aos olhos das criaturas. Consenti que Me pusessem aos ombros um manto de escárnio e que Me chamassem louco, para que as almas não desdenhem seguir-Me por um caminho que aos mundanos parece baixo e vil e, talvez a elas próprias, indigno da sua condição.