Estou convicto como opinião pessoal que S. José é não só o maior santo do Céu, logo a seguir à Santíssima Virgem, mas ainda também a sua glória está acima dos mais excelsos Anjos, como sejam os Serafins.
A qual dos Anjos chamou o próprio Deus, quando se fez Homem, pela doce palavra: Pai? A qual dos Anjos obedeceu o próprio Deus e lhe foi submisso?
A qual dos Anjos esteve submissa a própria Rainha dos Anjos?
Eu tenho para mim como seguro que, junto do Trono da Santíssima Trindade, de um lado está Nossa Senhora e do outro S. José! Maria Santíssima e o Seu castíssimo Esposo, devido à missão única e sublime para que foram destinados, ocupam entre toda a Criação os dois primeiros lugares.
Ela, a Santíssima Virgem, concebida sem mancha de pecado original; Ele, o mais santo, logo a seguir, dentre os seres criados.
Eis o que Nossa Senhora disse a uma das Suas Servas: «Minha filha, tu não podes compreender por ora a santidade extraordinária de S. José. Os homens só hão-de conhecê-la quando gozarem da visão beatífica, pois só em Deus, conhecerão este mistério e o hão-de contemplar embevecidos.
No dia do Juizo Final, os condenados hão-de chorar amargamente por terem desprezado e desconhecido tão grande patrono, em matéria de salvação.
O mundo não conhece a grandeza dos privilégios que o Senhor concedeu ao Meu Santo Esposo. Em todas as necessidades recorre à Sua intercessão e esforça-te por aumentar o número dos seus devotos. Deus concede na Terra tudo o que o meu Esposo lhe suplica no Céu».
EXEMPLO:
Um sacerdote, que foi missionário na China, entre 1931 e 1952, conta o seguinte:
- Um homem muito piedoso e devoto de S. José sofreu uma grande provação: Morreu-lhe no dia 19 de Março o filho mais velho, depois de ter celebrado com toda a Solenidade a Festa do Santo. No ano seguinte, também no dia 19 de Março, morreu-lhe outro filho. No terceiro ano nas proximidades da Festa do Santo, temendo outro triste acontecimento, saiu para o campo. Quando passava junto a uma árvore, viu dois rapazes enforcados: Uma voz interior se fez ouvir então: - «Assim teriam acabado os teus dois filhos, se S. José os não tivesse salvo, através de uma boa morte».
Reconhecendo que a morte prematura dos filhos fora uma bênção e uma graça obtida pelo seu Santo padroeiro, regressou a casa bendizendo a Deus e muito agradecido para com o seu santo protector.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Estou convicto como opinião pessoal que S. José é não só o maior santo do Céu, logo a seguir à Santíssima Virgem, mas ainda também a sua glória está acima dos mais excelsos Anjos, como sejam os Serafins.
A qual dos Anjos chamou o próprio Deus, quando se fez Homem, pela doce palavra: Pai? A qual dos Anjos obedeceu o próprio Deus e lhe foi submisso?
A qual dos Anjos esteve submissa a própria Rainha dos Anjos?
Eu tenho para mim como seguro que, junto do Trono da Santíssima Trindade, de um lado está Nossa Senhora e do outro S. José! Maria Santíssima e o Seu castíssimo Esposo, devido à missão única e sublime para que foram destinados, ocupam entre toda a Criação os dois primeiros lugares.
Ela, a Santíssima Virgem, concebida sem mancha de pecado original; Ele, o mais santo, logo a seguir, dentre os seres criados.
Eis o que Nossa Senhora disse a uma das Suas Servas: «Minha filha, tu não podes compreender por ora a santidade extraordinária de S. José. Os homens só hão-de conhecê-la quando gozarem da visão beatífica, pois só em Deus, conhecerão este mistério e o hão-de contemplar embevecidos.
No dia do Juizo Final, os condenados hão-de chorar amargamente por terem desprezado e desconhecido tão grande patrono, em matéria de salvação.
O mundo não conhece a grandeza dos privilégios que o Senhor concedeu ao Meu Santo Esposo. Em todas as necessidades recorre à Sua intercessão e esforça-te por aumentar o número dos seus devotos. Deus concede na Terra tudo o que o meu Esposo lhe suplica no Céu».
EXEMPLO:
Um sacerdote, que foi missionário na China, entre 1931 e 1952, conta o seguinte:
- Um homem muito piedoso e devoto de S. José sofreu uma grande provação: Morreu-lhe no dia 19 de Março o filho mais velho, depois de ter celebrado com toda a Solenidade a Festa do Santo. No ano seguinte, também no dia 19 de Março, morreu-lhe outro filho. No terceiro ano nas proximidades da Festa do Santo, temendo outro triste acontecimento, saiu para o campo. Quando passava junto a uma árvore, viu dois rapazes enforcados: Uma voz interior se fez ouvir então: - «Assim teriam acabado os teus dois filhos, se S. José os não tivesse salvo, através de uma boa morte».
Reconhecendo que a morte prematura dos filhos fora uma bênção e uma graça obtida pelo seu Santo padroeiro, regressou a casa bendizendo a Deus e muito agradecido para com o seu santo protector.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)