SANTA MATILDE E AS ALMAS DO PURGATÓRIO
Matilde nasceu cerca do ano de 1241 no Castelo de Helfta; era a terceira filha do barão. Com sete anos de idade, visitou com a mãe a irmã Gertrudes no Mosteiro de Rodersdorf. Ficou tão fascinada por aquele ambiente que desejou ardentemente fazer parte dele. No ano de 1258 entrou no Mosteiro tornando-se monja no convento que, entretanto, se tinha transferido para Helfta, na quinta dos Hackeborn.
Distinguiu-se por humildade, fervor, amabilidade, pureza e inoçência de vida, familiaridade e intensidade com que viveu a relação com Deus, a Virgem e os santos. Era dotada de elevadas qualidades naturais e espirituais, como «a ciência, a inteligência, o conhecimento das letras humanas, a voz de uma suavidade maravilhosa: tudo a tornava apta para ser no mosteiro um verdadeiro tesouro, sob todos os aspectos».
Durante a sua vida, Matilde foi afligida por sofrimentos contínuos e intensos, aos quais se acrescentaram as duríssimas penitências escolhidas para a conversão dos pecadores. Deste modo, participou na paixão do Senhor até ao fim da sua vida. A oração e a contemplação foram essência da sua existência: as revelações, os seus ensinamentos, o seu serviço ao próximo, o seu caminho na fé e no amor encontraram aqui a sua raíz e o seu contexto.
Na oração litúrgica, Matilde deu especial atenção às horas canónicas, à celebração da Santa Missa e sobretudo à Sagrada Comunhão. Aqui era com frequência arrebatada em êxtase, numa profunda intimidade com o Senhor, no Seu Coração ardentíssimo e dulcíssimo, num diálogo maravilhoso em que pedia luzes interiores.
Num dia em que Santa Matilde havia acabado de comungar, ouviu o Senhor dizer-lhe: «Reza pelas almas do Purgatório um Pai Nosso.» Ao mesmo tempo, a inspiração divina desvendou a Santa Matilde as intenções do Pai Nosso pelas Almas. E quando Santa Matilde acabou de rezar o Pai Nosso nessas intenções, ela viu uma grande multidão de almas, rendendo graças a Deus pela sua libertação do Purgatório, numa alegria extrema. Sufragamos as almas do Purgatório.
Matilde nasceu cerca do ano de 1241 no Castelo de Helfta; era a terceira filha do barão. Com sete anos de idade, visitou com a mãe a irmã Gertrudes no Mosteiro de Rodersdorf. Ficou tão fascinada por aquele ambiente que desejou ardentemente fazer parte dele. No ano de 1258 entrou no Mosteiro tornando-se monja no convento que, entretanto, se tinha transferido para Helfta, na quinta dos Hackeborn.
Distinguiu-se por humildade, fervor, amabilidade, pureza e inoçência de vida, familiaridade e intensidade com que viveu a relação com Deus, a Virgem e os santos. Era dotada de elevadas qualidades naturais e espirituais, como «a ciência, a inteligência, o conhecimento das letras humanas, a voz de uma suavidade maravilhosa: tudo a tornava apta para ser no mosteiro um verdadeiro tesouro, sob todos os aspectos».
Durante a sua vida, Matilde foi afligida por sofrimentos contínuos e intensos, aos quais se acrescentaram as duríssimas penitências escolhidas para a conversão dos pecadores. Deste modo, participou na paixão do Senhor até ao fim da sua vida. A oração e a contemplação foram essência da sua existência: as revelações, os seus ensinamentos, o seu serviço ao próximo, o seu caminho na fé e no amor encontraram aqui a sua raíz e o seu contexto.
Na oração litúrgica, Matilde deu especial atenção às horas canónicas, à celebração da Santa Missa e sobretudo à Sagrada Comunhão. Aqui era com frequência arrebatada em êxtase, numa profunda intimidade com o Senhor, no Seu Coração ardentíssimo e dulcíssimo, num diálogo maravilhoso em que pedia luzes interiores.
Num dia em que Santa Matilde havia acabado de comungar, ouviu o Senhor dizer-lhe:
«Reza pelas almas do Purgatório um Pai Nosso.» Ao mesmo tempo, a inspiração divina desvendou a Santa Matilde as intenções do Pai Nosso pelas Almas. E quando Santa Matilde acabou de rezar o Pai Nosso nessas intenções, ela viu uma grande multidão de almas, rendendo graças a Deus pela sua libertação do Purgatório, numa alegria extrema. Sufragamos as almas do Purgatório.