UM CATÓLICO NÃO DEVE VOTAR NO BLOCO DE ESQUERDA

UM CATÓLICO NÃO DEVE VOTAR NO BLOCO DE ESQUERDA
O Bloco de Esquerda propõe alterações
à lei que descriminaliza o aborto tendo
como um dos princípios orientadores:
"O alargamento do prazo para a 
Interrupção Voluntária da Gravidez por
decisão da mulher até às 12 primeiras
semanas da gravidez".
Esta proposta claramente atenta contra a vida.
Também apresentam as seguintes propostas:
* "Fim do período de reflexão obrigatório"
* "Fim da exigência da intervenção de 2
médicos na Interrupção Voluntária da Gravidez".
 
Por si só, estas propostas podem não ser
"linhas vermelhas" ao voto católico. Mas,
lendo a secção do programa eleitoral onde 
se inserem, o seu propósito é claro: 
facilitar o aborto.
 
"Portanto, no caso de uma lei intrinsecamente
injusta, como aquela que admite o aborto 
ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela",
«nem participar numa campanha de opinião
a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe
a aprovação com o próprio voto»"
Evangelium Vitae, nº73
 
O Bloco de Esquerda também propõe, na página 251:
"a promoção do exercício à autodeterminação
da identidade de género (...)" bem como a criação
de procedimentos de (...) denúncia de atos
de violência contra pessoas LGBTQI+
 
Em certos países, estas legislações restringiram 
significativamente a liberdade dos pais 
educarem os filhos. 
No entanto, queremos apenas focar-nos em propostas
que, indubitávelmente, se encaixam nas linhas 
vermelhas apresentadas na Nota Doutrinal sobre
a participação dos católicos na política.
Como a proposta não é clara, e há espaço para dúvidas
e discussão, não a consideraremos uma linha 
vermelha nesta análise. 
 
Um voto no programa do Bloco de Esquerda 
para estas legislativas é, necessariamente, 
um voto de apoio a propostas que resultariam 
na morte de crianças por nascer.
Não existe um partido católico,
Mas existem valores que não são negociáveis.
Um Católico Não Vota Contra a Vida
O Bloco de Esquerda propõe alterações
à lei que descriminaliza o aborto tendo
como um dos princípios orientadores:
 
"O alargamento do prazo para a 
Interrupção Voluntária da Gravidez por
decisão da mulher até às 12 primeiras
semanas da gravidez".
 
Esta proposta claramente atenta contra a vida.
 
Também apresentam as seguintes propostas:
 
* "Fim do período de reflexão obrigatório"
 
* "Fim da exigência da intervenção de 2
médicos na Interrupção Voluntária da Gravidez".
 
Por si só, estas propostas podem não ser
"linhas vermelhas" ao voto católico. Mas,
lendo a secção do programa eleitoral onde 
se inserem, o seu propósito é claro: 
facilitar o aborto.
 
"Portanto, no caso de uma lei intrinsecamente
injusta, como aquela que admite o aborto 
ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela",
«nem participar numa campanha de opinião
a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe
a aprovação com o próprio voto»"
Evangelium Vitae, nº73
 
O Bloco de Esquerda também propõe, na página 251:
"a promoção do exercício à autodeterminação
da identidade de género (...)" bem como a criação
de procedimentos de (...) denúncia de atos
de violência contra pessoas LGBTQI+
 
Em certos países, estas legislações restringiram 
significativamente a liberdade dos pais 
educarem os filhos. 
 
No entanto, queremos apenas focar-nos em propostas
que, indubitávelmente, se encaixam nas linhas 
vermelhas apresentadas na Nota Doutrinal sobre
a participação dos católicos na política.
 
Como a proposta não é clara, e há espaço para dúvidas
e discussão, não a consideraremos uma linha 
vermelha nesta análise. 
 
Um voto no programa do Bloco de Esquerda 
para estas legislativas é, necessariamente, 
um voto de apoio a propostas que resultariam 
na morte de crianças por nascer.
 
Não existe um partido católico,
 
Mas existem valores que não são negociáveis.
 
Um Católico Não Vota Contra a Vida